Abrindo as portas.

Seja bem-vindo(a) ao meu Labirinto!
Aqui criador e criaturas se fundem e confundem até o mais astuto ser. Olhe querendo ver e não tema o que pode ser visto, afinal luxo e lixo diferem em somente uma letra - nem tão diferentes assim. Uma dica: Se perca para se achar. Se ache e pouco se dará a permissão para perder-se. Permita-se as permissões a bem das possibilidades.
Bom mergulho andarilho(a)!

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Intimidade com respeito. E fecho setembro!

Intimidade com respeito.

Vai tempo que entendo relacionamento em dois estágios.
Intimidade Com Respeito e Intimidade Sem Respeito.

Notem que no início do relacionamento é "mui bem vindo" que as intimidades fluam num crescendo constante, afinal é legal voltar a poder curtir a um outro, buscar a troca sem ressalvas, olhar sem medo de ver, abraçar sem pedir licença, ao final é o início de uma bela - e única - história de amor.
Isso é poesia, é a fase da poesia. Tudo vem de um arcoiris que pende para cores vivas e sem igual. Algo lindo.
Na antiguidade (e não escrevo sobre algo tão antigo assim) ambos - em um relacionamento – promoviam o autopoliciamento para que visões que podiam ser descartadas não fossem apresentadas, para que brincadeiras que podiam ser vistas como agressão fossem evitadas e seguia-se uma extensa lista de itens e rituais que eram seguidos com o intuito de promover uma melhor interação e feliz(?) convivência entre o casal.
Hoje vimos casais que fazem a tal da DR (discutir relação) em qualquer lugar, de qualquer jeito, em qualquer tom. As mulheres abrem mão do costumeiro (e até elegante) pudor na frente do homem e o homem passa a acreditar que pode falar tudo sem meias palavras. E ambos podem! A questão não é o "que" e sim o "como".

Já repararam que, no início do relacionamento, ambos olham, vêem e se policiam para falar somente aquilo que não abre margem para confusões e desentendimentos desnecessários? As visões são apresentadas de forma coerente, com início, meio, fim e conclusão em TCC justamente para que não haja interpretações equivocadas.
Já notaram que, no início do relacionamento, ambos evitam emitir juízo de valores sem antes ouvir, processar, ponderar, pedir licensa e desculpas?

No início tudo é motivo para ficar junto e isso não é somente porque o fogo da paixão está em alta, mas igualmente por acreditar que o outro espera isso dele, mas igualmente por querer isso mesmo que o outro não espere nada. O junto é dentro, o dentro é fundo, o fundo é realização e prazer de ser e estar com o outro.
No início, a mulher é incapaz de usar uma combinação íntima qualquer para estar com ele. Não repete peças, se cuida para si e para eles.
O homem confere, reconfere e desconfere seus atos por todo o tempo.
É galante, cavaleiro, atencioso, paciecioso. Sempre limpo, barbeado, perfumado e disposto.

Ambos querem impressionar. Ambos querem dar o seu melhor ao outro, afinal ainda não sentem a segurança do relacionamento estável e buscam a troca com entrega viva e em tempo real. Todo o tempo é todo. Não há porque, nesse estágio, de perder tempo.
Se sobra um tempo. Um quer estar com o outro. Isso tanto nas vias etéreas quanto nas vias presenciais.
Ambas as redes de relacionamento são invadidas e tomadas por juras de amor, mostras públicas de afeto e orgulho no exibir.
Quando algo – ou alguém – ameaçador faz aproximação sem autorização é visto com respeito e com mais respeito ainda o outro é convidado a apresentar sua visão do ato. O que faz sem titubear e ainda pede desculpas pelo ato alheio.
Telefones, agendas, bolsas e todo o espaço pessoal são respeitados e vistos como zonas militares, ou seja, a distância é mantida a bem do respeito a si mesmo.
Amigos são investigados, mas somente pela Inteligência Setorial. Tudo muito bem feito, tudo muito bem camuflado e tudo muito bem arquitetado para que não haja suspeitas e para que o outro não se sinta ferido, agredido, invadido.

A isso, e coisas, e itens, e ações nessa mesma linha, podemos chamar de Intimidade Com Respeito.
É aquela intimidade em que o outro é bem vindo, muito é feito para que ele sinta-se bem vindo, e respeitado, e acolhido. Um Chefe de Estado, devo pensar, pois que envolve um sem fim de protocolos, rituais e visões muito bem definidas de abordagens, assuntos e exposições.
E, por favor, não falo em hipocrisia, não falo em negar visões, cercear a si mesmo e deixar de expor pontos de vista a bem da comodidade do outro. Estamos em um relacionamento para sermos e estarmos nós mesmos. O outro terá o prazer de nos ver a essência sem qualquer polimento.
Falo do tempo (início de relacionamento) onde ambos faziam isso, sem peso, buscando meios, palavras e ações onde o outro, independentemente do que era dito, sentia-se acolhido, bem vindo e respeitado.

Agora, a Intimidade Sem Respeito é como uma cobra astuta e ágil. Vem no rasteio, sorrateira, nem sempre anuncia chegada e quando dá o bote busca a certeriedade do ato no ato de botear. Seu veneno tem efeito imediato e pode agir por mais algum muito tempo depois da injeção inicial.
Geralmente a primeira vem de forma legítima e com uma “desculpa-verdadeira” muito eficaz.
A primeira vem cavalgando em uma brincadeira, usa esse belo cavalo branco. Roupagem bonita, máscaras bem desenhadas e, geralmente, é incontestável por vestir o manto da dubiedade intensional.
No início ela, qual orquídea selvagem, nasce meio a rochas, pois o outro – ainda que armado – já acolheu as visões, abordagens e investidas do um.
Porém por outro lado, com o passar do tempo, ambos traçaram o perfil do outro, ambos formam conceitos, pré-conceitos e preconceitos acerca do outro e isso não configura, de modo algum, o desejo do fim. O estágio que abarca a Intimidade Sem Respeito e possibilita seu brotar é o estágio onde o início já comutou em meio e não há mostras (possibilidades) de fim. Ele não é visto. Por isso, até, há a Intimidade Sem Respeito um vírus silencioso que ronda o relacionamento.
Sobra segurança e falta "olhar querendo ver" para realmente acolher que aquele tipo de abordagem pode ser vista, pelo outro – e algumas vezes só pelo outro – como algo incômodo.
Vejam que a ação é um movimento de dois. Um facilita, deixa a bola quicando, o outro ao invés de usar a bola para fazer uma tabelinha e marcar à favor, chuta para qualquer canto e quer fazer gol. Nem que seja contra.
Se no início, a mulher se policia em roupas, maquiagens, meios e palavras. Quando há a Intimidade Sem Respeito ela cuida menos da roupa, quase nunca da maquiagem e alegando cansaço, estresse e “perdidos em outras áreas” cuida menos ainda dos tais meios e palavras.
O "todo o tempo, o tempo todo" agora é "quase tempo algum", afinal o trabalho consome, a vida doméstica consome, até o transito consome. O mesmo transito que antes era motivo para um bom, alegre e demorado bate papo agora vira o algoz que impossibilita a troca. Destroca? É possível.

A primeira vez tudo é feito quase que de forma inconsciente, mas não demora para que, diante de uma não “chamada à labuta pelo parceiro” tudo seja consciente e os típicos:
- Não preciso me arrumar tanto porque vou dar só uma saidinha com o Fulano e ele sabe como eu sou. Só me arrumo para trabalhar e porque a empresa exige.
- Ah, eu falo mesmo! E falo de forma direta porque não tenho paciência para ficar escolhendo palavras com o Fulano.
- Fulano, na boa... Essas roupas que você usa são horríveis.
- Já falei e repito: Essa sua amiga é um porre! Cansei dela e se você quiser que dê atenção. Eu não!

Para quem pensa que isso é uma faca de somente um gume está redondamente enganado. Muitas vezes o homem usa – e abusa – da Intimidade Sem Respeito muito mais que a mulher.
- Oh, na boa: Vou de bermuda e chinelo, trabalhei de terno a semana toda!
- Até vou, mas que fique registrado: Por mim, eu não iria.
- Que isso, Cicrana?! Que bosta de roupa! Assim tudo quanto é macho fica te olhando. Quer dar para o mundo, é?
- Cacete, já disse: Você é muito burra. Por mim já teria mandado esse cara a puta que o pariu, mas você fica dizendo que precisa dessa merda de emprego e ai eu não falo porra nenhuma!

Isso sem contar as intimidades e visões mais pessoais expostas em rodas de amigos na frente do outro.
Isso sem contar os acessos de raiva e as variações de humor na frente de estranhos e sem o menor polimento, e sem nenhum porque.
Isso sem contar os cortes de assuntos que um considera relevante, mas que o outro se nega a, no mínimo, ouvir.
Isso sem contar que o outro ouve um pouquinho o um e depois fala de si um montantão.
Seja por comodismo, acolhimento ou mesmo por reconhecimento de total falta de força para mudar, o outro ou não aponta o “desvio de comportamento”, deixa seguir, ou aponta de forma grosseira e sem a menor condição de ser realmente ouvido.
Porém quem já viveu sabe que depois de instaurada, a Intimidade Sem Respeito só tende a crescer. Não há regressão.
Para quem a pratica, aplica, faz, é algo comum. Até percebe, vê e entende que há algo fora dos eixos, porém é muito mais cômodo, diante do acolhimento do outro, seguir como estar que promover o policiamento para uma equilibrada e real mudança.

Intimidade Com Respeito. Um sonho.
Intimidade Sem Respeito. Um pesadelo que nem sempre aparece, mas que quando aparece realmente muda a noite, tira o sono e diminui as possibilidades de sonhos.

Em sendo humanos, em acreditando que devo, posso e quero ser, com o meu par, mais verdadeiro e mais eu do que sou com os outros, o que fazer para que o número de sonhos aumente e o número de pesadelos seja o mínimo possível?
Autopoliciamento!
O mesmo autopoliciamento que você pratica desde de pequeno em casa, na escola, no trabalho, com amigos.
Não é porque o outro se deita com você, te beija na boca e transa sem camisinha (mostras máximas de intimidade segundo a ciência) que há a real possibilidade de falar o que se quer, do jeito que se quer.
Sim, é possível falar tudo – e até um pouco mais, já que o outro está em uma zona que poucos chegam – mas a questão é: Como?
Mire na aura do início e a perpetue, se isso não é possível, busque a oscilação. Se notou que está muito duro e seco, busque equilibrar dando um pouco mais, trocando um pouco mais, cedendo e buscando a negociação para o ceder do outro.
Quando o outro emitir um juízo a seu respeito ouça, analise e busqeu entender como ele chegou a essa visão. Assuma ou se defanda, mas sempre reavalie a postura, é ela quem dá bases a visões.

A Intimidade Com Respeito deve ser explorada ao máximo e para isso é fundamental que o outro seja visto como outro, afinal o fato de estar ao seu lado não dá a você – e nem a ninguém – o direito de falar o que pensa do jeito que pensa. Você - enm o outro - tem o direito de desequilibrar só porque um pedido de desculpas levará o outro a reorganizar as coisas, harmonizar o mundo de vocês.
Aliás, o pedido de desculpa deve sempre ser externado, mas com ele deve vir o compromisso interno da não reincidência. Ao repetir o ato todo e qualquer pedido de desculpas perde sua força, moral e sentido de ser.
O pedido de desculpas é como uma energia que precisa de outras energias para ser e estar vivo. Voltar ao erro é acabar com um ciclo positivo e abrir um outro negativo. É abrir o caminho para visões do outro – e no outro – que o tirarão do patamar de parceiro e o colocarão no patamar de “divididor de espaço e meios”, você deixará de ser um parceiro de sonhos e aventuras para ser um parceiro que é visto somente como uma parte (escura) da lua. E você só está ali, porque se ali não estivesse, muito não seria possível.

Por favor, cultive a Intimidade Com Respeito em seu relacionamento e esteja mais feliz (consigo e com o outro em si).

Aderlei Ferreira


(
E assim encerro o compromisso com o mês de setembro. Fotos de famosos e textos com voga no relacionamento. Não sei se atingi a meta segundo a visão de quem lê, não sei se tendenciei a desenhar mais a mulher que o homem em relacionamento, mas acreditem que houve um esforço sem igual para que nenhum dia ficasse sem postagem. Para o próximo mês promoverei algumas mudanças no blog mesclando o antigo e o novo. Espero que apreciem. Obrigado!
Aderlei Ferreira
)

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Netinho

O mano Netinho ficou bonitão de terno, vai...
Vai?! Lembrei: *cantando* Vai ficar legal o Netinho no Senado no maior astral.
*pensando* Não sei... muita gente focou no Tiririca e esqueceu os dingos e suas possíveis rimas.
Bem, que seja!
Netinho! O último famoso do mês.
*sorriso*

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Bolsa de mulher (e outras coisinhas)

No bar. Com a amiga:

Luiz Fernando é um bosta! Um fraco!
Acabei o relacionamento porque não tinha mais jeito. Ah, por favor! Que mulher que quer um homem daqueles?!
Fraco!
Gosto de homens seguros, que sabe o que quer, que tem honra, que encaram de frente!
Luiz Fernando... Tá. Sei...
Aquele ali é um frouxo, covarde!
Quero mais saber daquilo, não, minha filha.
Aquilo não é homem pra mim, não, menina.

Se despede da amiga. Entra no carro e indignada com as atitudes de Luiz Fernando, não querendo saber dele para nada. Liga.

- Oi!
Ele responde seco e sem entender muito bem o que acontece, afinal ela falou poucas e boas para ele.
- Olha, Luiz Fernando é só para saber se você tá bem.
Ele responde que está bem, mas não devolve a pergunta. Ela continua.
- É, né? É né, Luiz Fernando.
Ele fica mudo. Ela morre no silêncio dele e ressuscita após o terceiro segundo.
- Então, Luiz Fernando. Você não tem nada para me dizer, não?
Ele, seco, sem muita força na voz, mas com brilho e oscilação claros, responde que não. Ela fica muda, morre no silêncio de si mesma e como ele não a ressuscita, ela segue.
- É, né? Então. Eu fui tomar um sorvete com a Lúcia. A gente não achou vaga, ficamos rodando e só agora vi que parei perto da sua casa.
Luiz Fernando fica mudo, espera o que vem e ouve o que vem.
- Abre aí, precisamos conversar, Luiz Fernando. Vou te dar a oportunidade de me falar tudo que tem para falar e vou embora.
Luiz Fernando não esboça emoção, mas ri por dentro. Sua mente viaja tanto que o tempo passa. Ela morre mais uma vez em seu silêncio.
- E aí, Luiz Fernando? Vai ou não vai abrir?
Ele diz que sim e não dá dois segundos. Ela, viva, está na porta.
Ele abre nu, ela pergunta o que é aquilo, ele, seco (na voz e no corpo), responde que estava no banho.
- Ah tá. Já que vai tomar banho, vou também. Sonsa completa: - Estou muito suada para conversar, Luiz Fernando. Vamos, vamos logo, por favor.

*fim* (da briga)

AsF

foto: Vitrine - Aderlei Ferreira

sábado, 25 de setembro de 2010

Rogério Flausino

Rogério Flausino, 35 anos, vocalista do grupo Jota Quest chegava à BH quando recebeu o clique.
Ainda ficou preocupado com o clique sobre a pequena que estava com ele, mas - conforme o combinado - fiz uma pós produção e deixei somente seu rosto.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Complicado...

Essa coisa de escrever com pauta e certinho, tá me ferrando a vida...
Gostei da brincadeira, mas acho que posso melhorar.
Esser mês de setembro foi uma loucura e - até aqui - tenho conseguido manter o combinado.
Será que o farei até o fianl do mês? *sorriso*
A verdade por trás dos fatos:
Queridinha! Saudades daquele liquidificador alfinetatório, viu?

À espera de um milagre

À espera de um milagre
Ou me liga ou me mata (ou me mata ao me ligar).

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Ilustre visitante - Beija-Flor

Na primeira vez. Veio, olhou, quase entrou.
Na segunda vez. Entrou, sentou, aceitou um café. E posou para registro.

Obrigado senhor Beija-flor.

Entrelaçados

Entrelaçados

Ao casar, juram amor eterno.
Ao sentar, querem estar juntos.
Ao olhar querem ver o mesmo.
Ao pensar, dividem.
Ao deitar, compartilham.
Ao sonhar, convidam.
Ao respirar, pensam.
Ao separarar querem desfazer os nós.
Todos eles.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Demorei? Faltei?

Esse mês vim poucas vezes falar com vocês, não? Pois é... uma correria danada, diria até "atípica" kkkk
Fotojornalismo é a bola da vez, máquina é a bola da vez, lentes são a bola da vez.
Como veem nada mudou, continua sendo "tudo ao mesmo tempo agora" *sorriso*

A mês finda, eu escrevi a pauta do mês que vem, mas estou sinceramente tentado tanto a mudar a puta, desculpem, a pauta como o sistema de pauta para as postagens.
Estive refletindo e não entendo se cabe essa coisa de pauta, se cabe "forçar" temas para um blog que sempre foi meio liquidificador, meio de tudo um pouco.
Pra que pauta? Por que pauta? para exercitar. Muito bem, até quando? Até que ponto é legal mudar o rumo da prosa? Até que ponto posso me forçar a fazer coisas? Tenho pensado nisso.

Olha, tenho escrito mais no Twitter, dá uma passada lá. Dá o ar da graça. @aderlei

Outro dia arrumei uma foto que seria a foto da Dáfrik, vou postar qualquer hora dessas.

Até lá fiquem com a Samantha. A guria manda bem, tem talento e se depender de mim... chega lá!

Segura:


Sim, fui eu quem fez a foto. A máquina foi a Sonynha e, claro, dei um talento no Lightroom e Photoshop, mas creiam: nada demais. A moça é bonita mesmo. *sorriso*

Visões

Visões
Entre as paredes do seu jardim, me senti acolhido.


Na visão dele: Ele tem uma "gruta" deliciosa, cara!
Nas visão dela:
Paredes=fortaleza
jardim=bondades
acolhido=recebido, bem vindo.


Resumo: Eles podem casar. A noite foi mágica para ambos.

sábado, 18 de setembro de 2010

Ele e Ela - Ela e Ele

Ele e Ela - Ela e Ele

E lemento com força na razão
l entíssimo na emoção
e namorado com o trabalho

e ntrelaçados

E lemento forte na emoção
l ento na razão
a liançada com a família

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Luciano Burti

Piloto, comentarista, colunista e mais um sem fim de coisas de plantão.
Simpatico, Luciano sempre está à disposição não somente para uma foto, mas igualmente para um bate papo.
De ar introspectivo, o piloto é gente boa e vale a tietagem.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Relacionamento

Definições encontradas para relacionamento

Houaiss
relacionamento

• substantivo masculino
ato ou efeito de relacionar(-se)
capacidade de manter relacionamentos, de conviver bem com seus semelhantes
Regionalismo: Brasil. relação de amizade

Michaelis
relacionamento

• sm (relacionar+mento2) Ação ou efeito de relacionar; relacionação.

Aulete
relacionamento

• (re.la.ci:o.na.men.to)
sm.
1. Ação ou resultado de relacionar(-se).
2. A maneira de conviver e/ou lidar com os outros: uma pessoa de relacionamento difícil.
3. Envolvimento amoroso; CASO: Mantinha um relacionamento em segredo.

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Dá licença?!

Putz, melhor que meter as caras é ver o resultado do seu esforço ser reconhecido.
É ver que a estrada ainda nem começou, mas que os transeuntes te acenam e incentivam o seu seguir.
Uns olham, e apontam: não é fácil, mas é possível, outros te esnobam, torcem a cara e nem por isso você deixa de seguir.
Muitas vezes rouba tempo de outras coisas, tidas - por alguns - como mais importantes e urgentes,  para fazer o que acredita, o que te realiza, o que te satisfaz.
Muitas vezes é cachaça, outras é profissão futura, outras é uma confusão mental tão grande que perde toda e qualquer classificação.
Não sei, mas sei que a vida segue e isso é muito legal. Segue para o outro, para mim. Isso é legal, pô!
E, aos poucos - tudo bem sou lentíssimo para algumas coisas, eu sei - o trem entra no trilho do comum, aos poucos a vida abre, hoje e de forma real, portas que ontem eram pura utopia.
É isso, a vida mostra que vale a pena unir sonho, trabalho duro e crença - independentemente do que dizem, mostram e fazem. A vida mostra que vale a pena viver, seguir, ser e estar.

Na primeira seta a notificação que o quadro é a escolha do editor. Na segunda a foto escolhida. É minha.
Print da escolha, post da foto. Use a barra e deixe rolar...

A quem dá força, acredita, incentiva e compra minhas loucuras: Puta merda! Valeu! Cheers!



Marina Silva

A candidata Marina Silva foi a única que parou para conversar com a imprensa e eleitores após o debate on line do UOL-Folha.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

As japonesas...

Me impressiona como as japonesas administram seus relacionamentos e como vão do sexo livre a vergonha em frações de tempos incalculáveis.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Luigi Baricelli

Mais simpático na telinha que ao vivo, o ator, apresentador e global de plantão evitou o clique, mas ele aconteceu.

domingo, 12 de setembro de 2010

Maria Marcos

Maria matracava malhando Marcos.
Marcos movia montanhas, mas Maria merecia mais.
- Meio mastro, Marcos?
- Maria... Movimentei meio mundo.
- Marcos! Mais...
- Marina, menos...

Marcos e Maria mantinham matrimônio mesmo mazelado. Matinham manutenção matilha, manutenção morada, manutenção, manutenção, manutenção.
Macabramente Maria mastigava mente Marcos.
Marcos merecia?
Maria mandava, Marcos mexia madechas, mentia masculinidade, mesclava meninice.
Moinhos montavam movie

sábado, 11 de setembro de 2010

Adriana Alves

A atriz conversava alegremente com uma amiga quando houve o clique.
Eu estava sem o colete de imprensa (só usava uma fita no pulso) e o namorado da moça não gostou muito dos cliques. Calma Olivier... eu só queria um clique da moça que só tem olhos para você. *merci*
Vale uma visita ao belo site da atriz http://www.adrianaalves.com.br/

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Opostos

H onrado Horácio
o lhe em volta
m esquinhe menos
e nfrente a vida
m ulheres como eu faltam

e le responde:

M aria Mércia
u vas dão em cachos
l argartas sobem paredes
h orácios são livres e
e ncaram a verdade:
r elíquias devem ficar em museu.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Monica Iozzi - CQC

A paulista (Ribeirão Preto - 29) Monica Iozzi tem conquistado seu espaço tanto na midia quanto no CQC.
Em cobertura de um debate em São Paulo, fez-se o clique. Simpática, não recusou.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Lightroom

Se você acha o Photoshop fascinante, experimente o Lightroom.
Meeeeu Deus! O que é isso!

Detalhe: Não trabalhei muito. Fiz algo bem superficial para postar no blog.
Peguei uma outra e tenho trabalhado mais elementos e buscando o "natural".
É de impressionar...

Clara e João

Vi Clara e João
Ele acendia um cigarro
Ela lia jornal.

Ele olhava a paisagem
Ela refletia sobre a situação atual.

Ele esperava o tempo
Ela queria controlar o tempo

Vi Clara e João
Um casal nada casual

terça-feira, 7 de setembro de 2010

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

O exercício da sedução

Muitas vezes vejo homens e mulheres felizes porque foram "paquerados".
Focando diretamente no homem. Eles se encantam porque estavam em um restaurante quando uma mulher os olhou até que eles correspondessem.
Ela insistia e no vira e mexe da comida, lá estava ela, olhando-o.
O que mais chamou a atenção (e nem todos percebem) é que, quando ele resolveu corresponder ao olhar, eles pararam.
Por que isso?

O nome do jogo é exercício da sedução.
É claro que ambos viram química e se gostaram, porém, na maioria dos casos, tudo não passa de um exercício comum e muitas vezes nem notado.

A mulher é quem mais o pratica.
Ela olha, quer ser olhada, instiga e depois que tem seu intento atingido... perde a graça.

Isso daria um livro, mas agora estou mais para ler que para escrever.

Até breve e cuidado com os exercícios da sedução. *sorriso*

domingo, 5 de setembro de 2010

Fernando Henrique Cardoso


O ex-presidente almoçava com amigos quando o clique aconteceu.
Simpático, solícito e sorridente acolheu sem titubear.

sábado, 4 de setembro de 2010

Adeus a putaria

Adeus a putaria

E se tudo me cabe, pois que como rei a tudo tenho, digo a corte que não haverá mais bailes, festas e descompromissos.
E se me posso governar, pois que ao meu mundo governo, digo aos prefeitos que todos os recursos baladísticos devem ser remanejados.
E se sou quem sou, claro que ainda gozo de boa sanidade, aviso aos entrepostos que não haverá mais carga trocada. A este porto somente o que deste porto é.
E se ainda sei contar, assim que contabilizo tudo o sempre deixei à frente, comunico que muito fica para trás.
E isso é um corte.
E isso é um adeus.
E isso é irrevogável enquanto estiver em voga. E assim rezo para que esteja para todo o sempre. Amém!

Aviso:
Largo, por vontade própria, gozando de toda sanidade intelectual que me cabe a essa idade, sabendo o que faço e já tendo refletido sobre isso, toda a putaria que me cerca, todos os desvios que me espreitam e toda - e qualquer - situação de diferença entre os iguais. E aos iguais me junto, pois que sempre assim o fui. Ou quis ser, ou disse ser o que sempre fui. Assim ainda sou.

Contabilizo:
Mais de três mil atracaram em meu porto;
A umas somente uma, a algumas, algumas mais, porém o foi, é fato e a história aí está em registros.
Não fiz milagre, não deixei de fazer nada para atingir a um número que, para alguns pode ser alto. Apenas autorizei o atraque, facilitei o desembarque e não tumultuei o porto. Foi tão simples quanto o respirar sadio de um sadio e neófito ser.

Verbalizo:
Me sinto tão inocente quanto culpado, mas abro mão de qualquer pena. Seja pena moral ou pena sancionária prevista por legislador devidamente constituído. Abro mãos. Crimes como os meus caducam dois minutos depois de cometidos e nunca caducam na mente de quem os vê.
Inocência como a minha não pode ser passiva de pena, uma vez que é tão ingênua quão maléfica.

O fato é que paro os dias, quebro os ponteiros e aposento uma estrada de muitas aventuras, risos e choros.
Bom pra quem? Quem souber... morre! Devo dizer.

E o que mais digo?
Que foi bom, mas que igualmente foi ruim.
Bom porque era bom e ruim porque era ruim. Sobretudo era vida escolhida, nem sempre pensada, mas constantemente vivida.

Parou o trem e nessa estação tenho o prazer de informar que digo adeus a putaria.

E não sei se fecho com um pedido de desculpas ou um muito obrigado.

Diferente das outras vezes, fecho:

Me desculpe.
Obrigado!

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Marcelinho Carioca

Marcelinho Carioca (39), de ídolo do futebol à candidato a deputado federal.
O olhar de menino continua o mesmo, mas esse ex-jogador de futebol quer mesmo é fazer a diferença em Brasília.
Para isso tem feito campanha séria, constante e muito bem estruturada.

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

alfaBeto - Uma linda história de amor

alfaBeto
uma linda história de amor

a ssim começamos:
b eijos, abraços,
c arinhos diversos.
d edicatórias em tudo.
e nlouquentes juras de amor.
f elicidade nos olhos.
g emidos apaixonados.
h ora que não finda jamais.
i lha! Nossa vontade era imensa de ir.
j á somos uno.
k átia era especial...
l inda e única para mim.
m ulher igual não existia.
n ão queria saber de outra. Eu não!
o lhava-me sempre com carinho.
p edia com os olhos. Eu dava com o coração.
q ueria tudo nela, dela e para ela.
r azão do meu viver.
s altitante menina-minha, linda...
t esão da minha vida-dela.
w andeley, antigo namorado, apareceu.
u ivou qual lobo por ela.
v i o mundo se acabar em mim.
x adrez seria mais fácil.
Sim, ele é uma segunda incógnita!
z arparam para além-mar. Sem dizer adeus.

1 fiquei sozinho e sem esperança.
2 Até pensei em me matar.
3 Deus, cuide de mim. Sou criança!
4 A vida não quer me levar.
5 Afastei-me do mar...
6 Descobri que é possível viver só e em si.
7 Passeando no parque
8 vislumbrei um sol
9 Tenho crença naquela luz!
0 Sou feliz! Casei com a Vida.

ॐAderlei ॐFerreira
09.Jun.2000:::

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Que vida louca...

Caraca, eu vou morrer do coração com as loucuras que essa vida apresenta...

Elza Soares

Aos 73 anos de idade a diva esbanja disposição e encanta com sua voz.
O controle de palco, as tiradas muitíssimo bem humoradas e histórias sensacionais fazem de Elza Soares um ser especial, uma mulher de fibra, luz.

Ao participar do Festival Internacional I Love Jazz, a diva preparou um show exclusivo.
Mesmo com uma torção no tornozelo ensaiou alguns passos e tirou suspiro da platéia ao remexer ao som de clássicos tanto da Bossa Nova, quanto do jazz e blues.

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