Mina que mina
O corpo. Uma mina que mina...
Ilusões? Tesouros? Que mina?!
Soterrado depois da explosão.
Proprietário, cansado, fechou portas.
Mesmo disposta, aceito a solidão.
Auto flagelo templo inteiro.
Lacrado, à espera de ação.
Comovida na cegueira do desespero.
Quero? Sim, busco outra prisão...
Escuro de verdades e egos. Canção.
Desbravador destemido. Munido!
Um labirinto de emoções.
Achou porta. Arrumou confusão.
Quebrou todas as paredes.
Me aninhou; posse ! Em sua mão...
Iniciou complexa investigação.
Pegada forte. Majestosa decisão.
Eu não assumia. Ele queria...
Cavou ouro, compaixão. Burgo!
Explodiu tudo. Reconstruiu ilusão.
#ॐAderlei ॐFerreira
18.Jan.2005
Nenhum comentário:
Postar um comentário