Abrindo as portas.

Seja bem-vindo(a) ao meu Labirinto!
Aqui criador e criaturas se fundem e confundem até o mais astuto ser. Olhe querendo ver e não tema o que pode ser visto, afinal luxo e lixo diferem em somente uma letra - nem tão diferentes assim. Uma dica: Se perca para se achar. Se ache e pouco se dará a permissão para perder-se. Permita-se as permissões a bem das possibilidades.
Bom mergulho andarilho(a)!

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

As pessoas e a Verdade

Sempre que vejo alguém lutando pela verdade igualmente vejo uma "perdida necessidade de absolvição".
O ditado diz que “quem fala a verdade não merece castigo” e eu concordo, mas... e quando a falta é grave, envolve (to beamente) outras pessoas, animais, coisas e objetos? Mas e quando a falta é prevista nas leis da sociedade?
Nessa hora falar a verdade é apenas – somente e tão somente – o meio do caminho. Falar a verdade é obrigação, mas está longe de ser o ponto (final) para a absolvição.
Falar a verdade é salutar não somente para o infrator, mas igualmente para quem foi atingido com o ato. Ter consciência de que a verdade ajudará no julgamento dos fatos é imprescindível, mas [repito] está longe de ser o ponto final.
Aja o que houver fale a verdade sempre, se não com o outro, seja franco ao menos com você mesmo, entenda, aceite e acolha que a verdade é o meio e que ela pode abrandar a pena, mas não obriga ao juiz conceder absolvição só porque você falou a verdade.
Amém!

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