Abrindo as portas.

Seja bem-vindo(a) ao meu Labirinto!
Aqui criador e criaturas se fundem e confundem até o mais astuto ser. Olhe querendo ver e não tema o que pode ser visto, afinal luxo e lixo diferem em somente uma letra - nem tão diferentes assim. Uma dica: Se perca para se achar. Se ache e pouco se dará a permissão para perder-se. Permita-se as permissões a bem das possibilidades.
Bom mergulho andarilho(a)!

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Assina a sina (extérieur)

Assina a sina
(extérieur)

A foto me chama: - Senhor?
A coleira faz oferta;
o nu, a nu, desperta; uma
noite que aproveita a fenda.
A lua confessa que: estrelas
espertas, olham o mar...
Espelhos, insultados, olham o ar.
Há hora de chão chegar são.
Há fome na saciedade. Liberté!!!
Há sociedade na fome. Fraternité?
Há fome. A fome. Ah, fome! Égalité...
O medo alucina. Fascina pensar!
Impregna o ar. Nuvens roxas...
Você me chama: - Ama?
A chama baila; domina. Anima!
Meus olhos te acham; julgam:
escondida na margem oposta.
Exposta! Disposta. Em postas.
Aceita a sina. Acima, assina.
Consigna o passado, parcela o presente,
financia o futuro. Credita horas. Vôo!
Só a cisma metrifica a senda...
Vem... Convém. Não Vem!
Há mais de um olhar quando
se está além. Aquém. A quem?

AsF735

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