Num digladiar de espaços o aço andarilha nas estradas de carnes.
V a g a.
Abre caminho rumo ao centro de roma.
O Czar grita, desespera, comanda seus generais mais fiéis - e até os infiéis. É tarde.
Roma queima.
Arde.
Fio a fio as fibras rompem, cedem, partem.
Se vão, em vão, se vão.
É tarde.
Roma vai.
Pilastra por pilantra cai.
A bela poe à baixo todos os portões. Impiedosa faz às vezes de Joana D'arc, de Maria Madalena, de Madre Tereza, de mulher, de fio de navalha.
Corte de bisturi.
Roma grita, como disse, arde.
Agora é tarde, Roma arde. Diante da Bela que feio para subumbir a Fera.
Nenhum comentário:
Postar um comentário