Origem do brinde
Pesquisando em livros e na internt é possível achar um sem fim de explicações para a origem do brinde.Desde pequeno aprendi que brindava-se para acionar o único sentido que não entrava em uma prazerosa degustação: A audição.
Mas pesquisas pessoais me levaram a uma passeio por textos que iam de 50 carateres a verdadeiras teses dignas de mestrado.
Provas? Não as tenho, por isso farei uma "sopa de letrinhas" ("colcha de retalhos") e peço a gentileza do leitor filtrar, creditar e propagar o que entender como válido. Salut! Ou melhor... tim-tim!
O brinde só se popularizou no século XVI, na Inglaterra. Em inglês, o termo significa "toast" (torrada), que vem do hábito de colocar pão torrado num cálice. Ao beber à saúde de alguém, era preciso beber todo o vinho para então alcançar a torrada embebida.
Segundo lendas, o brinde era feito para misturar o conteúdo de inúmeros copos, para se caso um deles estivesse envenenado, todos os outros receberiam o mesmo vinho.
Uma segunda vertente defende que o brinde como um socialista que visava a inclusão da audição, já que todos os outros sentidos estavam presentes numa degustação.
Ainda temos, ao longo dos tempos, os muitos deuses - e mitos - relacionados ao vinho e suas justificativas para brindar.
Baco (latino),
Dionísio (helênico),
Osíris (egípcio),
Soma (védico),
Spandaramet (armênio),
Sabazios (trácio e frígio),
Moloch (sírio),
Amon (líbio) e
Orotal (árabe).
Esses deuses se
destacavam dos demais, pois não eram meros mitos, mas bastante
palpáveis. Bebia-se efetivamente seu sangue e o efeito de tê-los
dentro de si era bem real, trazendo tranqüilidade e contentamento.
A origem do brinde
Em quase todo lugar do mundo as pessoas fazem brindes quando estão bebendo reunidas. Mas de onde surgiu esse costume? Os primeiros registros são da Grécia, no século IV a.C. O anfitrião bebia o mesmo vinho do convidado antes de servi-lo, como prova de que a bebida não estava envenenada. A batida das canecas selava a prova de boa-fé.
Também já ouvi falar que era costume, nesse mesmo tempo (quando ainda não havia geladeiras), as pessoas desejarem “saúde” umas as outras durante a refeição. Como a conservação dos alimentos era precária, comumente alguém adoecia por causa da comida consumida.
Para muitos a batida das taças é apenas um dos cinco sentidos envolvidos na degustação do vinho: a audição. Pois é, o vinho mexe com todos os nossos sentidos: o tato (desde quando abrimos a garrafa até quando envolvemos a taça em nossas mãos), o olfato (na apreciação dos aromas), a visão (na análise da coloração) e, finalmente, o paladar. Um brinde e saúde!
Algumas das principais divindades da Antigüidade eram deuses do
vinho, como Baco (latino), Dionísio (helênico), Osíris (egípcio),
Soma (védico), Spandaramet (armênio), Sabazios (trácio e frígio),
Moloch (sírio), Amon (líbio) e Orotal (árabe). Esses deuses se
destacavam dos demais, pois não eram meros mitos, mas bastante
palpáveis. Bebia-se efetivamente seu sangue e o efeito de tê-los
dentro de si era bem real, trazendo tranqüilidade e contentamento.
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