Abrindo as portas.

Seja bem-vindo(a) ao meu Labirinto!
Aqui criador e criaturas se fundem e confundem até o mais astuto ser. Olhe querendo ver e não tema o que pode ser visto, afinal luxo e lixo diferem em somente uma letra - nem tão diferentes assim. Uma dica: Se perca para se achar. Se ache e pouco se dará a permissão para perder-se. Permita-se as permissões a bem das possibilidades.
Bom mergulho andarilho(a)!

sexta-feira, 18 de outubro de 2013

00. A Casa de Madalena


00. A Casa de Madalena
Devo confessar que não consegui definir o que é “A Casa de Madalena”.
Devo confessar que não quis definir a idade dela e alguns outros pontos comuns em “histórias” como as dela.
Deu um clique, sentei, escrevi e ri muito com as passagens apresentadas por ela.
De um humor ácido, direto, definido e bem delineado, Madalena conta sua vida, mostra suas visões e vive em dois mundos.
O real onde tem uma família de classe média, um pai que é escritor, mas não ganha tanto para viver, uma mãe que costura para fora afim de complementar a renda familiar, uma empregada e um cão.
E o surreal onde ela sonha, direto, com seu amante Bhoeme. Um marinheiro vadio, um boêmio que, segundo suas ideias e vontades, a tirará daquela clausura.

Madalena, em verdade, não muito diferente da maioria das mulheres. Sonha, se permite estar com a cabeça no mundo da lua sem perder o chão e a visão apurada acerca daqueles que a cercam.

Comecei a escrever “A Casa de Madalena” em 2006 e é dessa época que vem a maioria das histórias. Vez e outra voltava a escrever, mas sem tanta força, estímulo e tesão.
E embora Mada (para os íntimos *sorriso*), esteja, já, velhinha, ainda continua atual. Por isso, pensei: Por que não publicar? Por que não compartilhar?

Resolvi fazê-lo.

Espero que curtam “A Casa de Madalena” e seus (até aqui) 15 episódios.
Toda sexta-feira!

Abraços!
Aderlei Ferreira

Nenhum comentário:

LinkWithin

Related Posts with Thumbnails