Bilhete Arnônimo
Sou o espírito da sorte.
Trago norte em mar.
Sou cobra com veneno.
Estrago o reino que me adotar.
Sou ferida aberta
Me liberta e quererei te amaldiçoar.
Sou nuvem passageira
Se constante fosse, viraria tempestade.
Sou verdade vestida e cozida.
- Algo raro, mas existente, seu tenente.
Sou guerreiro de Angola
Qual pedra sabão me deixo modelar
Sou paraíso
e paro isso nos dentes!
Sou muito mais,
mas é preciso sorte para me achar no norte de qualquer mar.
AsF2007
Um comentário:
Também gosto de poemas. Parabéns pela postagem! É de sua autoria?
Abraço: http://jefhcardoso.blogspot.com/
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