Abrindo as portas.

Seja bem-vindo(a) ao meu Labirinto!
Aqui criador e criaturas se fundem e confundem até o mais astuto ser. Olhe querendo ver e não tema o que pode ser visto, afinal luxo e lixo diferem em somente uma letra - nem tão diferentes assim. Uma dica: Se perca para se achar. Se ache e pouco se dará a permissão para perder-se. Permita-se as permissões a bem das possibilidades.
Bom mergulho andarilho(a)!

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Sotaque sertanejo

Sotaque sertanejo
Se sente sexo sem sentimento, se sente?
Se Sebastião soubesse seria seguro: Sexo sem sentimento, sexo sem sentido, sabotagem!
Seu Severino sabia ser sério, sinalizou: - Sebastião! Saiba segurar sede, seu seco!(sic)
Sérgio Souza Salgado, serginho, sabe? Sempre soprou: - Sebastião? Só sova saliência... Sertanejo sem sensibilidade, sacrifica saúde...
Somente Seu Silveira soube saculejar Severino: - Sabe, Silmara? Sangue sequelado! Sobe socando, Severino!
Sinceramente?! Sábio, segurei sorriso. Sequer saquei sabre. Sou seletivo, sabe?
Salvador sofria, singelo segurança, seguia sua sina, seguia sua salvação. Sua sagrada senhora, sedenta, semeava sexo só Salvador saciava.
Seu Sálvio, soberbo soteropolitano sexagenário, soletrava sacanagem: Séquiçu! Séquiçu, Séquiçu!
Só sei sabido, sabido. Senhora Sofia sabia sentar segurando saiote, sabia soletrar salivando. Sabia saborear sorvete, sossegava salsicha, sabia salientar... *sorriso*
Sopa servida! Sandra sambava sensual, salsicha subia, saia, "sensível saltava"!
Severina? Socava... socava... socava. Seu Sálvio soletrava: Severina, séquiçu, suadouro...
Sei...
Sabe seu Sandro? Sem serventia... Segurador serpente.
Sabe seu Silva? segura: Sério senhor sentador. *sorriso*
Sou sério! Saião sério.
Simone servia seis; seletividade? Sem saída! Sagaz senador sonhava sentença: Será Simone só sua! Segregação?!
Simpática Sonia surgia. Sua silhueta? Seda! Sereia... Sou seu seguidor. Seu simbólico servo.
Seus seios siliconados... Seguimos sistemática sessão. Sobe serra, sai Simão, saco soca. Sacrifício?
Somos selvagens. Somos sepulcro sexual. Sim, senhor! Sou safado, Simone. Simples sacerdote sexual, sexólogo sinistro.
Senhor Sebastião Sierra... Síndico são, simples, sintonizado. Simulou sepulcro sem semântica, safenado seguia sensato sagrada situação. Só selando.

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