Abrindo as portas.

Seja bem-vindo(a) ao meu Labirinto!
Aqui criador e criaturas se fundem e confundem até o mais astuto ser. Olhe querendo ver e não tema o que pode ser visto, afinal luxo e lixo diferem em somente uma letra - nem tão diferentes assim. Uma dica: Se perca para se achar. Se ache e pouco se dará a permissão para perder-se. Permita-se as permissões a bem das possibilidades.
Bom mergulho andarilho(a)!

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Brranquírias Trancustus

Barranquírias trancustus
A mãe chora.
A chuva cai.
O trãnsito para.
A música é triste.
O céu nublado.
O barulho persiste
nesse silêncio velado.

A chuva cai.
A mãe chora.
O trânsito para.
A música persiste
o barulho é triste
nesse silêncio velado
de um céu nublado.

O trãnsito para.
A música é triste
A mãe chora.
Silêncio velado.
O barulho persiste.
Na chuva que cai
do céu nublado

A música, da chuva, que cai
é triste. Seu barulho persiste
até no silêncio velado
da mãe que chora no
transito parado de
um dia com céu nublado.
E o barulho, velado, persiste...
AsF?116

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