Barranquírias trancustus
A mãe chora.
A chuva cai.
O trãnsito para.
A música é triste.
O céu nublado.
O barulho persiste
nesse silêncio velado.
A chuva cai.
A mãe chora.
O trânsito para.
A música persiste
o barulho é triste
nesse silêncio velado
de um céu nublado.
O trãnsito para.
A música é triste
A mãe chora.
Silêncio velado.
O barulho persiste.
Na chuva que cai
do céu nublado
A música, da chuva, que cai
é triste. Seu barulho persiste
até no silêncio velado
da mãe que chora no
transito parado de
um dia com céu nublado.
E o barulho, velado, persiste...
A chuva cai.
O trãnsito para.
A música é triste.
O céu nublado.
O barulho persiste
nesse silêncio velado.
A chuva cai.
A mãe chora.
O trânsito para.
A música persiste
o barulho é triste
nesse silêncio velado
de um céu nublado.
O trãnsito para.
A música é triste
A mãe chora.
Silêncio velado.
O barulho persiste.
Na chuva que cai
do céu nublado
A música, da chuva, que cai
é triste. Seu barulho persiste
até no silêncio velado
da mãe que chora no
transito parado de
um dia com céu nublado.
E o barulho, velado, persiste...
AsF?116
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