Tempuss
Vejo um namoro como veem o relógio: Ponteiros, números e um fundo.
Ilustrado ou não, serve para "esconder" a máquina que faz tudo funcionar. São as engrenagens do amor.
Cada um tem seu funcionamento próprio.
Uns usam bateria e basta, vez e outra, ajustar as horas.
Outros usam pedras para a força motriz. É preciso dar corda, abastecer, ajustar todas as manhãs.
Até ai tudo bem, mas o que complica é quando falamos de fabricantes.
A procedência e a qualidade influenciarão diretamente no preço e na disponibilidade.
Se é de uma boa fábrica, é quase eterno, se é de camelô, ih... vai da sorte.
Se tem garantia, vai lá conserta ou troca, se não tem, por mais que aparente luxo, é lixo.
Cada bolso, cada disponibilidade, cada disposição conseguirá uma relógio dentro do seu orçamento, mas se compra algo sem procedência, não falo de preço, não pode reclamar.
Quer algo sólido e duradouro? Nem que seja a prestação, pegue algo que tenha garantia. Garantia no amor? Acho difícil.
Agora quer algo para uma viagem de fim de semana e algum status? Corre no camelô mais próximo e pegue o que tiver, não durará mais que isso.
Agora... tem situações que a pessoa dá sorte. Pega algo de camelô e fica com ele por toda a vida. É uma questão de cuidado, vai...
Relógio é uma caixinha de surpresas, não?
E o amor? Uma caixa de Pandora? *sorriso*
Abraços fraternais,
Nenhum comentário:
Postar um comentário