Ela se deu a ela
De tanto pensar explodiu
a femea nas roupas nuas.
De pranto amar a mulher se
regou crente e floresceu.
De tudo nada quis dar a si.
Se cultivou mina, plantou
ouro de todas as cores - e pétalas.
Regou com lágrimas de amanhecer só.
Se olhou mil vezes, rasgou mais.
Se implorou mil trezes, orou paz.
Sem fim de porques para o nada.
Sem pau para revolver calderão.
Ela era ela. E só estava na lua.
Ela era a noite, as estrelas e
a fina flor da poesia. Água era ela.
Quem eu era para égua, Ela?
A vida acordou para mais um dia,
o dia acordou para mais um ciclo.
Quem é ela para ela nela? E Seu?
Quem é o espelho que fala e o
travesseiro que ouve restos?
AsF527
2 comentários:
obrigado:)
hehe
me ha costado entender lo que has escrito. de donde eres de brasil o de portugal?
yo entiendo un poco de brasileño porque tengo familia ahi y e ido n par de veces.
gracias por pasarte. que bien que te haya gustado.
(creo que te he escrito un comentario parecido en otro de tus blogs, pero como parecia que no se habia publicado pues e venido a este)
Gosto desse jogo de palavras, é muito bonito mesmo.
Para todo inocente há um culpado não é mesmo?
xDDD
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