Sombras
s obrados no meio da rua
o lham passantes, pedintes
z uadores em plantão ativo.
i nventam muitas histórias,
n amoram a noite e a escuridão
h oras passam a fio. Sem fio.
o ndas de um mar solidão.
n ada esperam, tudo querem.
a diantam ao adiantar. A si.
s onhos perdidos? Outros acham!
o utros são sempre a questão.
l ugares comuns são idéias diárias.
i dades passantes em despedidas.
d ias, noites, dias, noites, dias...
ã o ainda assim acreditar. Ainda creditam
o sorriso do dia num Deus maior.
18.ago.06
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