Só. Eu amo.
Cego em mim, não vejo:
te amo. Mais e, mas.
Te amo. Do centro ao
centro a amo. Não só.
Não por só, só amo.
O que fazer é outra
pernada, outra eitada
nessa apenas amo. E só?
No auge da ignorância,
no ápice do cume do nada,
revelo o terceiro
segredo: Te amo (e só).
Tudo que vier depois
desse fato é história
narrada, vivida e não
ensaiada. E não só.
Porque só a amo
mais que a mim
mesmo em mim.
Só assim: Confuso.
Aderlei Ferreira
03.01.2007
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