Abrindo as portas.

Seja bem-vindo(a) ao meu Labirinto!
Aqui criador e criaturas se fundem e confundem até o mais astuto ser. Olhe querendo ver e não tema o que pode ser visto, afinal luxo e lixo diferem em somente uma letra - nem tão diferentes assim. Uma dica: Se perca para se achar. Se ache e pouco se dará a permissão para perder-se. Permita-se as permissões a bem das possibilidades.
Bom mergulho andarilho(a)!

domingo, 25 de dezembro de 2011

Fronteiras inconcretas


Fronteiras inconcretas
Forte é o homem que constrói sua história
Rumos, rumores, rotas e arrotos
Olhares nem sempre cúmplices, mas ali
Nada separa o que foi unido na dor
Tenente temente tem tempo tardio
Escolas ensinam a olhar, mas quem vê?
Irradiação de uma luz que espelha o ser
Romeu fez o que fez, mas e Julieta, não conta?
Amar é um presente, ser e estar uma labuta diária
Solidão é como um diapasão desafinado. Não ajuda


Instigante é completar o álbum e não fazar nada depois
Navegar na mente do outro é uma viagem sem fim
Conte até dez. Contou? E aí? Nada, né? São só dez
Olhe querendo ver e não tema o visto. Vista-se
Noronha, Nereu, Nora. Uma família feliz. Apesar dos pesares...
Confortabilidade é beber água do rio e ri. Sair e querer voltar
Reza a lenda que todo homem feliz pode ser mais feliz
Entrar em si mesmo, sentir a si em si. Uma dádiva à poucos
Tardiamente Tadeu transferiu tempo. Morreu no último segundo
Altos e baixos. Essa oscilação é que faz a vida ser vida
Saltar para a vida é cruzar fronteiras inconcretas em si mesmo

AsF1511111230

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