Abrindo as portas.

Seja bem-vindo(a) ao meu Labirinto!
Aqui criador e criaturas se fundem e confundem até o mais astuto ser. Olhe querendo ver e não tema o que pode ser visto, afinal luxo e lixo diferem em somente uma letra - nem tão diferentes assim. Uma dica: Se perca para se achar. Se ache e pouco se dará a permissão para perder-se. Permita-se as permissões a bem das possibilidades.
Bom mergulho andarilho(a)!

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

És tu mulher

:
::<==0==>::

És tu mulher


És tu um poço de segredos que
guarda todos os mistérios do mundo

Desde os acontecimentos do ventre
A palavras soltas ao relento

És um guardião da Matriz atento
Ao sonho esperado, ao futuro lamento

É teu o mistério do corpo
O ministério do Outro. O todo em si.

És tu a pureza sem maldade. A maldade sem igualdade
A esperança do início, meio e fim.


#Aderlei Ferreira#
13.01.2004

º...::==><==::.......º
:

domingo, 29 de novembro de 2009

Não falta mais!

Ehhhhhhhhhhhhhhhhhhh Cheguei até aqui! Finalmente!!!!!!!

Perái, o blog tem postagem automática... Postei tudo isso em Junho de 2009. Será que... cheguei?
Bem, se cheguei deixo algo hoje, se não deixar nada, me fui! Estou bem!

A janela do meu jardim

A janela do meu jardim

É da janela que te vejo, que te beijo os sonhos, que te desejo.
É da janela que te admiro, te convido a pensar, te inspiro a amar.
Não uma janela qualquer. A janela do meu peito. Não perfeito, mas
disposto a te adorar. Adular deusa, idolatrar, servir ao ser servido,
usar ao ser usado, dar ao receber o doado. Ser simples e complexo,
incoerente e disperso, mas com flores, com sabores de "estou aqui".

Uma janela. Até que velha. Até que suja de tanto apoiar. Até que viva
de tanto olhar.

É da janela do meu querer, do seu viver, do nosso ser - e estar! - que te vejo mesmo sem você estar ali.




sábado, 28 de novembro de 2009

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Faltam...

Dois dias
para que
morra o
quinto, nasça
o sexto!

Olabirintonalabirintite

Olabirintonalabirintite

ouçodesgostoaosgostosquemesão.Sintorecintodeumsentimentoquemedão.
TocootatonoatodaconstataçãoQueroodesquero;esperoalgumamovimentaç
ãoinfravermelhoinfrared,redstar,ringoestá?suauvaagridoce,seuspontosou
riçadossuasgrutasumidecidas,suassalivasesperadasmeperco,meporco,met
oaospoucos.trocoobondeporumavoltinhaemseucorpo.salivoabocaantesdec
huparqualquerlaranja.soueestou:Umconsolo(solo).


#A.derlei GanoN#
2 um.Ao gosto.MCMLXVIII(+39 às 5+5 - Miguel Couto)

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Faltam...

Quatro dias
para que morra o quinto,
nasça o sexto!

Terroir - A verdade por trás das paredes

Terroir - A verdade por trás das paredes

.
::

Primeia safra:

Abra as pernas, Maria.
Prepara-te o ventre.
Darei um filho meu
para que cresça
e também
seja teu.


Última safra:

Arreganha-te,
mulher!
Darei um espermatozóide
meu.
Ovule. Faça dele um filho
teu.


Aderlei GanoN
08.Mai.2009

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Faltam...

Cinco dias
para
que
morra
o
quinto
,
nasça
o

sexto!

TPM - RPM

TPM - RPM
T á quertendo o que, oh!?!
P ega leve que não estou bem, mané!!!
M e desmancho em choros e a culpa é sua!
AsF nov 2006

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

domingo, 22 de novembro de 2009

Faltam...

Sete dias
para que morra o quinto,
nasça o sexto!

Multifacetamento - Posição Sul

Multifacetamento - Posição Sul

E se eu resolvesse ser um
cara resolvido e surtasse
porque todos fazem isso?

E se o mundo fosse bem melhor com
a senhorinha ligando para a Sexshop?
- Alô é da farmácia? Como não? Me mande dois vibros médios
e coloque no "crédito melhor idade" do meu "falecido marido".

E se a verdade fosse que a planta primeiro - e
de forma quase imperceptível - espalha e fixa
sua raiz para só depois crescer, se espalhar mais e
querer tomar o céu? Que plantinha linda é o meu amor!

E se tudo isso fosse verdade
mas somente por maldade eu
não resolvesse apresentar?

E se com crua desigualdade
eu fizesse boa amizade com
alguém do lado de lá?

E se largado a própria sorte
seu destino fosse a morte
de mim? Simples assim.

E se a inquietação parasse,
as contas não chegassem
e ainda assim achasse que é o fim?

E se a TPM não existisse
e a arrogância abolisse
o seu jeito de ser?

E se justamente na virada
você descobrisse que a
parada é somente viver?

E se todas essas cobranças
fossem resultado da enorme
confusão que boicota seu coração?

E se, D. Maria, seu José ficasse
brocha, pegasse uma calocha e
decidisse começar a viver?

Muita calma nessa hora,
porque minha senhora esse
monte de "e se" é somente desculpa
para aparecer. E se for?

E se as rádios online acabassem com
o dxizismo? A rádio escuta deixará
de ser desculpa para ficar só?

E se a nova lei rezasse:
Doravante o horário da morte será facultativo.
Peça e terá. Tenho dito, escrito: É verdade e dou fé.

E se o seu amor foi tão forte que fez o
outro despertar para a vida e agora que
ele está cônscio quer seguir mesmo que sem você?

AsF?106

sábado, 21 de novembro de 2009

Faltam...

Oito dias
para que morra
o quinto,
nasça o
sexto!

Re lógius V




Re lógius V

t ranstornos diários
i mpedem o crescimento
c ontradizem o desenvolvimento

t ransportes diários
a umentam a infecção
c onvidam a confusão.

AsF369

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Faltam...

Dez dias
para que morra
o quinto,
nasça o
sexto!

Noite e Dia

Noite e Dia


Todas as noites há noite, Fênix.
Não há jeito. Ela e o dia sempre estão aqui.
Faça o que desejar. O que e como fizer. Eles revezam em turnos precisos.
Algumas vezes até atrasam.
O sol fica mais espaçoso no verão e atrasa mais no inverso.
Não importa, sempre estão ali.
Horas se fundem e de repente viram um só.
Noite e dia juntos.
Um perfeito e misterioso eclipse.
Diga-me Fênix, como é possível?
Como eles conseguem?
Tanto tempo, tantas passagens, tantos desencontros, mas sempre ali. Como eles conseguem?
Quem dá essa firmeza, quem possibilita esse círculo infindável, majestoso e único?
Quem, Fênix? Como?
Ah, ave mutante que encara o fogo sem temer, que sai de cinzas não permitindo que estas atrasem seu vôo, me responda... Como?
- Paciência, poeta, paciência.
Disse a cansada Fênix e se jogou no fogo para encerrar aquela jornada.


AsF19105

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Pensantus

Pensantus

Incessante ser. Inconstante viver.

Assumir que o sol brilha é difícil.
Mil posturas, sem altura. Poço.

O coitado arrasta sombras consigo.
O forte vive só. Mais leve. Mais puro.

Essa é a realidade da vida
Esta é a verdade da morte.


AsF2996

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Conxtatus VI

Conxtatus VI


Aferição
Decepção
Argument

Quem não é
ambicios o
pelo vício
de ter o ó
cio do pod
er? Quem n
ão que r o
o fácil de
ter? Quem,
eu você ? !
si l ê n c io...


AsF369

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Peniodolatria

Peniodolatria

P edaço de carne. Vezes viva, vezes morta.
e ntrar e sair é a sua função, mas
n em sempre a cumpre. Nem sempre é o que diz.
i nchado, cheio ou vazio é adorado pelo homem.
s em ele não há poder. Não há? Poder?!?

AsF?96

domingo, 15 de novembro de 2009

Mina que mina

Mina que mina

O corpo. Uma mina que mina...
Ilusões? Tesouros? Que mina?!
Soterrado depois da explosão.
Proprietário, cansado, fechou portas.
Mesmo disposta, aceito a solidão.

Auto flagelo templo inteiro.
Lacrado, à espera de ação.
Comovida na cegueira do desespero.
Quero? Sim, busco outra prisão...
Escuro de verdades e egos. Canção.

Desbravador destemido. Munido!
Um labirinto de emoções.
Achou porta. Arrumou confusão.
Quebrou todas as paredes.
Me aninhou; posse ! Em sua mão...

Iniciou complexa investigação.
Pegada forte. Majestosa decisão.
Eu não assumia. Ele queria...
Cavou ouro, compaixão. Burgo!
Explodiu tudo. Reconstruiu ilusão.


#ॐAderlei ॐFerreira
18.Jan.2005

sábado, 14 de novembro de 2009

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

A Noite do Poeta

A Noite do Poeta

- Quando viras? Perguntou a Lua.
- Não vou nunca. Balbuciou o triste poeta.
- Por que? Arguiu uma curiosa e sorridente Estrela.
Abaixou a cabeça o poeta, refletiu e respondeu:
- Porque ela não me quer...
A Lua sorriu, as Estrelas brilharam e foi a Noite quem respondeu:
- Porque achas que não te quero se diariamente empurro Dia e Sol para te ver brilhar sob a luz da Lua com Estrelas?
chorou o poeta (ele não tinha visto a noite ali).

AsF27.jul.2006

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Reversibilidade

Reversibilidade

Deixa a forma fixa
e se apegue ao con
teúdo  oscilante de
mim (em mim mesmo).

AsF769

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

A mulher e suas mil fases para uma única lua

A mulher e suas mil fases para uma única lua

Ela também tem todas as
fases de uma mulher.
Chame do que
desejar, mas
chame a
certa

(a errada pode te matar...).

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

A pimenta arde


A ciranda no complexo mundo de Cinderela

A ciranda no complexo mundo de Cinderela

A roda cíclica gira na beira do rio.
Quer gerar força e energia, quer.
Acender luzes, gerar força e energia. Quer.
Fixada não para, apara o que convém.
Corre mundo sem sair do lugar. Aluga olhares.
A roda. Cíclica. Gira na beira do rio.
E não para mais. Enquanto houver rio. Quer.

AsF - 1959

domingo, 8 de novembro de 2009

Senhor Capitão

Senhor Capitão
No cais da vida atraquei meu navio. Abordei muitos portos, conheci muita gente. Naveguei por muitos anos.
Negocie passagens, fiz, vi e desfiz miragens. Balancei junto ao mar.
Muitas vezes as estrelas eram minhas guias, a Lua parceira de muitos versejares e a noite uma misteriosa dama que me embalava em seus mitos.
Já - e vivi! - a morte muitas vezes, algumas vezes tão perto que acreditei estar além mar. Mas nunca me apaixonei por ela a ponto de seguí-la. Sempre quis ficar.
Cada novo amor era mais forte, cada beijo era para dar sorte e eu insistia em acreditar.
Minha tripulação mudou seguidas vezes. Muitos me ensinaram a pescar, outros a pensar e até hoje não sei parar.
Atraco com força e até sem jeito, uso âncora grande, ultrapassada e enferrujada pelo tempo e o sal do mar. Uma lembrança que levo comigo: O característico cheiro que só tem que tem o mar.
Para alguns sou capitão, para outros um marujo beberrão. Será que um dia irão me creditar?
A vida segue seu rumo. Vejo rios entrarem no mar.
Já fumei cigarro e parei, já usei charuto e deixei, agora quero me embriagar. De amor. De novo?!? É... isso é ser do povo.
Vicio doentio tem essa erva que desconheço, dizem que dá uma onda que mereço, mas não sei onde comprar.
Uns dizem que é em uma ilha do pacífico, outros que no atlântico tem, mas para me dar mesmo não aparece ninguém.
Vou naufragar?
Zarpar sem destino cansa e desalinha o ser. Moças de porto riem alto demais, não saem do cais e nada pagam para tudo ter. Até fazem escambu, mas é preciso fazer por merecer.

Sei que meu navio é pesado, muitos panos, muitos mastros para com tudo navegar.
Fardo farto, farda maltrapilha, vão encontrar...
Cadê aquela caridosa dama que ainda acredita no sorriso do palhaço, que tem fibra de aço e comigo conseguiria (re)começar? Cadê aquela donzela parida para ser princesa e sempre sonhou em ser a sereia que encantaria meu mar?

Sapato velho para pés cansados?!? Já ouvi muito o provérbio, ou ditado, mas sempre deitado estou a aguardar.
Acredite: sou pagão, moço e santo! Comigo não se espante se eu conseguir melhorar. É só uma questão de vento e possibilidades de aventuras que minha sorte muda para me apoiar.
- Homem ao mar!
Pronto, agora danou-se. Esse ai era mais moço e servia para captar...
Mesmo com ondas altas e mar revolto, sempre dei o meu jeito, um tanto maroto, para o mar
seduzir, unir e conquistar.
Usei, por toda vida, métricas nem sempre coerentes, mas que funcionavam bem. Amém!
Agora estou aqui. Sem um rés de vintém, sem uma casa para entrar, sem uma mulher a me esperar e ainda digo que a vida vem me agradar. Prospera sempre que a sorte do vento tende
mudar.
Bem, vou esperar. Deitado...
Cadê os filhos com filhos e netos?
Sou Casanova? Um mito falido em si? Um homem bom de cama e com muitas histórias para contar, muitas seduções para apresentar e... só?
Só...
Só?!
Nem a lua, que fica tão alto está só. Nem a noite com todos os seus desafetos, histórias de solidão, desencontros e perdição está só.
Nem o temido furacão anda só. Aliás, esse nasce de muitos e leva tudo consigo!
Ilusão desse mundo. Serei o primeiro marujo a viver fora do mar...
Conheço todos os portos. Não sou de nenhum, mas sei dar troco.
Vou e volto no balanço do convés, posso não ter um conto de rés, mas ainda sei dançar.
Com damas ou putas, em igrejas e labutas eu também sei rezar.
Agora passa a cachaça - ou o rum! Passe a vida e deixe passar.
Sou um homem do mar!
- Terra a vista!
Pronto agora descobro o que mereço, coloco logo meu preço e já volto a navegar.
- Levantar âncora!
Vou zarpar.

SiGa Ago.06
AsF?59

sábado, 7 de novembro de 2009

O espelho de Doralice

O espelho de Doralice

De quatro sou paisagem;
de frente a coragem;
de lado uma maldade;
de costas, real miragem;
de rosto a dura verdade;
Em mim sou. Completa.


---,--'--{@ AsF @}--´--,---
SP, sábado, 25.Mar.2006

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Pensando a franqueza de ser e estar (nu)

Pensando a franqueza de ser e estar (nu)

Ser você mesmo implica em dar, ao outro, ferramentas para não somente te julgar, mas igualmente te classificar. Os historicos mostram que o outro não sabe lidar com dados verdadeiros que formem a individualidade de seu par.

Visões

Visões

Violarei volumosas vulvas
Vezes violetas, vezes velhas
Vezes vagabundas, violetas, velhas.
Violarei vértices!

Vou vulto vivo. Vadio vencer!
Volátil visto, ventre vasto
Vulnerável viver
Visivelmente vil

Vontades variantes, verdades velozes
Vexames vistosos, venham!
Verificar vivazes vulvas,
vitrificadas vendo votar/voar

Vingam viúvas vermelhas
Verdes violadas. Violetas vivas
Vertendo veias verniz
Vejam varias velhas! Velas vendidas!

Vai vida virada. Vidrada!
Vem ventre velado!
Veementemente vibram vozes vorazes:
Vai! Vem!

Vitorioso verguei.
Voei vias voltei
Vaidoso vi valores vãos
Vão! Vão vigiar!

Vem ver você!
Você vai vigiar! Vem ver...
Vara verter. Ventre virar, vibrar...
Vi, viví, vencí. Voltei...


#Aderlei GanoN#
01.2004

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Rio de pensamentos amazônicos.

Rio de pensamentos amazônicos

Eu vi um índio.
Me olhava sem saber.
Eu tinha roupas.
Ele tinta tinha.

20.agosto.06

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Meu quintal

Meu quintal

No meu quintal de 3x5m² plantarei!
Na extrema direita, 11 mil mudas de café.
Na extrema esquerda 20 mil pés de frutas variadas.
E no centro umas duas mini-roseiras,
elas me permitem sonhar...



---,--'--{@ AsF @}--´--,---
??.05.01

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

A morte na selva

A morte na selva

Triste. O papagaio não sabia o que fazer diante da perda de sua estimada esposa.
Voava de um lado para o outro. Falava sozinho. Dispensava grãos nobres.
Era saudade de sua única. E amada parceira.
O Macaco tentou consolar. Fez graça, contou piadas, mas nada. Nada o fazia alegrar.
A arara até que tentou ficar a disposição dele, mas não adiantou. Seus olhos - e todo o resto - tinha uma dona que partiu e deixou saudades.
De um lado para o outro, o senhor papagaio só lastimava. Sentia a dor da partida em seu peito.
Iena, sorria. Mas logo depois explicava que era de nervoso.
Leão gritava alto: Pare papagaio!!!
Seu hipopótamo mastigava e, sentido, prestava condolências.
Foi o astuto jacaré quem sugeriu que procurassem a coruja.
De tudo ela sabia! E poderia trazer uma solução.
Não demorou até que ela aparecesse para apresentar uma saída.
- Para onde a alma de sua esposa foi seu papagaio? Perguntou serena a coruja
- Para o céu... Respondeu o vivo-morto papagaio.
- Fácil! Vamos pegar a sensível águia e pediremos que tente um contato com o céu.
Assim fizeram. E assim pediram aos bichos que mais alto voavam para tentar uma notícia qualquer.
Ninguém trouxe nada.
Toda a floresta estava sentida... Como agüentar seu papagaio falando direto e querendo um algo de sua amada?
Quando todas as esperanças esgotaram a dona Girafa. Exuberante. Única em elegância e conhecimentos espirituais falou:
- Aqui está senhor papagaio! (psiu... Ela lhe entrega uma carta)
- O que é isso, dona? Perguntou o desolado, desacreditado e saudoso papagaio.
- Ora, não queria um contato? ( falou, já indignada a elegante girafa e concluiu) Ai está?
- Oras! A senhora conseguiu!!! Chorava o papagaio sem saber se agradecia ou abria a carta.
E foi dona girafa quem quebrou o gelo emocional e explicou.
- Sim, contatei o espírito de sua esposa e ai está: uma carta psicogirografada.

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