A Thousand Miles
Vanessa Carlton
Composição: Vanessa Carlton
Making my way downtown
Walking fast
Faces passed
And I'm home bound..
Staring blankly ahead
Just making my way
Making my way
Through the crowd..
Now I need you
Now I miss you
And now I wonder....
(Chorus)
If I could fall
Into the sky
Do you think time
Would pass me by..
'Cause you know I'd walk
A thousand miles
If I could
Just see you...
Tonight
It's always times like these
When I think of you
And I wonder If you ever
Think of me
Cause everything's so wrong
And I don't belong
Living in your
Precious memories
'Cause I need you
Now I miss you
And now I wonder....
(Chorus)
If I could fall
Into the sky
Do you think time
Would pass me by.. Oh!
'Cause you know I'd walk
A thousand miles
If I could
Just see you...
Tonight
And I, I, Don't want to let you know
I, I, Drown in your memory
I, I, Don't want to let this go
I, I, Don't..
Making my way downtown
Walking fast
Faces passed
And I'm home bound..
Staring blankly ahead
Just making my way
Making my way
Through the crowd
Now I still need you
Now I still miss you
And now I wonder...
If I could fall
Into the sky
Do you think time
Would pass us by
'Cause you know I'd walk
A thousand miles
If I could
Just see you...
If I could fall
Into the sky
Do you think time
Would pass me by
'Cause you know I'd walk
A thousand miles
If I could
Just see you...
If I could
Just hold you...
Tonight..
A Thousand Miles
Vanessa Carlton
Composição: Vanessa Carlton
Making my way downtown
Walking fast
Faces passed
And I'm home bound..
Staring blankly ahead
Just making my way
Making my way
Through the crowd..
Now I need you
Now I miss you
And now I wonder....
(Chorus)
If I could fall
Into the sky
Do you think time
Would pass me by..
'Cause you know I'd walk
A thousand miles
If I could
Just see you...
Tonight
It's always times like these
When I think of you
And I wonder If you ever
Think of me
Cause everything's so wrong
And I don't belong
Living in your
Precious memories
'Cause I need you
Now I miss you
And now I wonder....
(Chorus)
If I could fall
Into the sky
Do you think time
Would pass me by.. Oh!
'Cause you know I'd walk
A thousand miles
If I could
Just see you...
Tonight
And I, I, Don't want to let you know
I, I, Drown in your memory
I, I, Don't want to let this go
I, I, Don't..
Making my way downtown
Walking fast
Faces passed
And I'm home bound..
Staring blankly ahead
Just making my way
Making my way
Through the crowd
Now I still need you
Now I still miss you
And now I wonder...
If I could fall
Into the sky
Do you think time
Would pass us by
'Cause you know I'd walk
A thousand miles
If I could
Just see you...
If I could fall
Into the sky
Do you think time
Would pass me by
'Cause you know I'd walk
A thousand miles
If I could
Just see you...
If I could
Just hold you...
Tonight..
A Thousand Miles (tradução)
Vanessa Carlton
Composição: Vanessa Carlton
Mil milhas
Percorrendo meu caminho para o centro da cidade
Andando rápido
Rostos passaram
E eu estou perto de casa
Sem expressão, olho para frente
Apenas percorrendo meu caminho
Percorrendo um caminho
Através da multidão
Eu preciso de você
Eu sinto sua falta
E agora eu me pergunto..
Se eu caísse
No céu
Você acha que o tempo
Passaria para mim?
Pois você sabe que eu andaria
Mil milhas
Se eu apenas pudesse te ver...
Esta noite
É sempre em tempos como estes
Quando eu penso em você
E me pergunto
Se você ainda pensa em mim
Pois tudo está tão errado
E meu lugar não é
Vivendo
Em sua preciosa lembrança
Pois eu preciso de você
Eu sinto sua falta
E agora eu me pergunto..
Se eu caísse
No céu
Você acha que o tempo
Passaria para mim?
Pois você sabe que eu andaria
Mil milhas
Se eu apenas pudesse te ver...
Esta noite
Eu, eu não quero que você saiba
Eu, eu me afogo em sua lembrança
Eu, eu não quero que isto acabe
Eu, eu não...
Percorrendo meu caminho para o centro da cidade
Andando rápido
Rostos passaram
E eu estou perto de casa
Sem expressão,olhando para frente
Apenas percorrendo meu caminho
Percorrendo um caminho
Através da multidão
Eu ainda preciso de você
Eu ainda sinto sua falta
E agora eu me pergunto..
Se eu caísse
No céu
Você acha que o tempo
Passaria para nós?
Pois você sabe que eu andaria
Mil milhas
Se eu apenas pudesse te ver...
Se eu caísse
No céu
Você acha que o tempo
Passaria para mim?
pois você sabe que eu andaria
Mil milhas
Se eu apenas pudesse te ver...
Se eu apenas pudesse te abraçar...
Esta noite
Abrindo as portas.
Seja bem-vindo(a) ao meu Labirinto!
Aqui criador e criaturas se fundem e confundem até o mais astuto ser. Olhe querendo ver e não tema o que pode ser visto, afinal luxo e lixo diferem em somente uma letra - nem tão diferentes assim. Uma dica: Se perca para se achar. Se ache e pouco se dará a permissão para perder-se. Permita-se as permissões a bem das possibilidades.
Bom mergulho andarilho(a)!
Aqui criador e criaturas se fundem e confundem até o mais astuto ser. Olhe querendo ver e não tema o que pode ser visto, afinal luxo e lixo diferem em somente uma letra - nem tão diferentes assim. Uma dica: Se perca para se achar. Se ache e pouco se dará a permissão para perder-se. Permita-se as permissões a bem das possibilidades.
Bom mergulho andarilho(a)!
domingo, 31 de janeiro de 2010
sábado, 30 de janeiro de 2010
www.alemaoprorock.com
www.alemaoprorock.com
www.alemaoprorock.comEle chega à Av. Pedro Alvares Cabral, de frente para o monumento, de costas para o parque do Ibirapuera (São Paulo). Encosta sua bicicleta, pendura uma guitarra de papelão no pescoço e começa a acenar para os carros. Aceno e riso. Animados risos, sorrisos e acenos.
Essa foi a forma que o paulista Alemão (que não quis revelar a idade) encontrou para divulgar o seu CD de rock.
O site é simples e direto para que o internauta possa baixar as músicas (já disponíveis para download) com facilidade.
Vale a visita e audição, as músicas são recheadas de bom humor e descontração.
http://www.alemaoprorock.com
Dados Técnicos:
Autor: AsF
Máquina: Sony
Modelo: Alpha 380
Exposição: 1/1000
Abertura: F5,0
ISO: 200
MeteringMode: Multi
Flash: Não
Dist.Focal: 35mm
Geo Referência:
Latitude: -23.580580
Longitude: -46.660730
Categoria:
Fotojornalismo
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
Fome
Fome
Alimente a compaixão
faça secar a solidão
ainda assim, sirva assado
Seda a sede de ser e não
a coerência do estar.
AsF?57
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
A roda
A roda
A roda
Era uma ciranda. Bem parecida com as de crianças, muito igual.
Era uma roda. Bem aquém de outras verdades, servia apenas para rodar.
Dados Técnicos:
Autor: AsF
Máquina: Sony
Modelo: Alpha 380
Exposição: 1/100
Abertura: F5.6
ISO: 200
MeteringMode: Multi
Flash: Não
Dist.Focal: 55mm
Geo Referência:
Latitude: -23.550323
Longitude: -46.633919
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
A loucura e sua sanidade
A loucura e sua sanidade
O que me salva dessa loucuraé saber que ela não tem cura.
AsF889
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
O circo e a vida
O circo e a vida
O circo e a vida
Muitas vezes é preciso sorrir e meter a marreta nas pedras (dos outros).
Dados Técnicos:
Autor: AsF
Máquina: Sony
Modelo: Alpha 380
Exposição: 1/25
Abertura: F5.6
ISO: 200
MeteringMode: Multi
Flash: Não
Dist.Focal: 55mm
Finalização:
Image Data Converter
Fireworks
(pequenos ajustes)
Geo Referência:
Latitude: -23.587135
Longitude: -46.656146
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Re lógius XI
Re Lógius XI
Namoro é como relógio.
Eles são os ponteiros da hora e minuto, o amor o de segundo.
Quando o amor trava... O relógio pára.
Eles são os ponteiros da hora e minuto, o amor o de segundo.
Quando o amor trava... O relógio pára.
Vejo um namoro como veem o relógio: Ponteiros, números e um fundo. Ilustrado ou não, serve para "esconder" a máquina que faz tudo funcionar. São as engrenagens do amor.
Cada um tem seu funcionamento próprio.
Uns usam bateria e basta, vez e outra, ajustar as horas.
Outros usam pedras para a força motriz. É precio dar corda, abastecer, ajustar todas as manhãs.
Até ai tudo bem, mas o que complica é quando falamos de fabricantes.
A procedência e a qualidade influenciarão diretamente no preço e na disponibilidade.
Se é de uma boa fábrica, é quase eterno, se é de camelô, ih... vai da sorte.
Se tem garantia, vai lá conserta ou troca, se não tem, por mais que aparente luxo, é lixo.
Cada bolso, cada dsponibilidade, cada disposição conseguirá uma relógio dentro do seu orçamento, mas se compra algo sem procedência, não falo de preço, não pode reclamar.
Quer algo sólido e duradouro? Nem que seja a prestação, pegue algo que tenha garantia. Garantia no amor? Acho difícil.
Agora quer algo para uma viagem de fim de semana e algum status? Corre no camelô mais próximo e pegue o que tiver, não durará mais que isso.
Agora... tem situações que a pessoa dá sorte. Pega algo de camelô e fica com ele por toda a vida. É uma questão de cuidado, vai...
Relógio é uma caixinha de surpresas, não?
E o amor? Uma caixa de Pandora. *sorriso*
Abraços fraternais,
domingo, 24 de janeiro de 2010
Pomba-Gira
Pomba-Gira
Pomba-GiraGirou a pomba no ar das vaidades, girou.
Entrou, saiu, rodopiou, foi e ficou. Perdida!
Girando mundo (sem sair do lugar) foi e voltou.
Gira a pomba que gira. Gira a pomba-gira.
Dados Técnicos:
Máquina: Sony
Modelo: Alpha 380
Exposição: 1/160
Abertura: F5.6
ISO: 400
MeteringMode: Multi
Flash: Não
Dist.Focal: 55mm
Geo Referência:
Latitude: -24.013410
Longitude: -46.411966
sábado, 23 de janeiro de 2010
a mulher e seus mil anos.
A mulher e seus mil anos.
E o homem amordaçou a mulher por mil anos.Ao tirar sua mordaça, ela, com voz gutural,
sussurrando e olhando em seus olhos disse: Te amo...
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Quem liga pra Deus?!
Quem liga pra Deus?!
Quem liga pra Deus?!Eu ligaria se tivesse crédito.
Acabei com meu cartão telefônico ligando para os anúncios que ficam dentro dos orelhões.
Não tive sucesso...
Dados Técnicos:
Autor: AsF
Máquina: Sony
Modelo: DSLR - Alpha 380
Exposição: 1/6
Abertura: F5.6
ISO: 200
MeteringMode: Multi
Flash: Não
Dist.Focal: 55mm
Finalização:
Image Data Converter
Fireworks
(pequenos ajustes)
Geo Referência:
Latitude: -25.402674
Longiude: -49.230123
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Isqueiro
Isqueiro
martela em meu peito teu nome, Fênix
Só de amor vive o poeta.
Atrasa todos os relógios.
Só de amor vive o poeta.
Me atordoa e assim ecoa em mim.
Só de amor vive o poeta.
Ando, penso, não paro. Encaro.
Só de amor vive o poeta.
E tudo diz assim:
Só de amor vive o poeta.
Ah Fênix... Quão poeta é o amor?
Só de amor vive o poeta.
Quanto amor tem um poeta?
Só de amor vive o poeta.
Qual poeta precisa de amor?
Só de amor vive o poeta.
Qual amor não mata o profeta?
Só de amor vive o poeta.
Só de amor vive o poeta, Fênix.
Só de amor vive o poeta.
Só de amor vive o poeta.
Só de amor vive o poeta.
Só de amor vive o poeta.
Chega, eu entendi!
Só de dor vive o poeta!
Martelas meu peito
com teu nome de amor
causas ferimentos
não me deixas cicratizes
bombardeia as entranhas
manchas palavras doces
pintas quadros toscos e
pedes para eu avaliar?
corta-me a garganta todas
as vezes que canto.
matas meus canários e
sorrindo diz me amar?
tira-me o troco, traz o
sufoco e diz que tenho
que te perdoar. Amém!
Sou frouxo contigo
morto sem tu e ainda
sei lhe amar, pois só de
amor vive o poeta.
AsF?86-469
martela em meu peito teu nome, Fênix
Só de amor vive o poeta.
Atrasa todos os relógios.
Só de amor vive o poeta.
Me atordoa e assim ecoa em mim.
Só de amor vive o poeta.
Ando, penso, não paro. Encaro.
Só de amor vive o poeta.
E tudo diz assim:
Só de amor vive o poeta.
Ah Fênix... Quão poeta é o amor?
Só de amor vive o poeta.
Quanto amor tem um poeta?
Só de amor vive o poeta.
Qual poeta precisa de amor?
Só de amor vive o poeta.
Qual amor não mata o profeta?
Só de amor vive o poeta.
Só de amor vive o poeta, Fênix.
Só de amor vive o poeta.
Só de amor vive o poeta.
Só de amor vive o poeta.
Só de amor vive o poeta.
Chega, eu entendi!
Só de dor vive o poeta!
Martelas meu peito
com teu nome de amor
causas ferimentos
não me deixas cicratizes
bombardeia as entranhas
manchas palavras doces
pintas quadros toscos e
pedes para eu avaliar?
corta-me a garganta todas
as vezes que canto.
matas meus canários e
sorrindo diz me amar?
tira-me o troco, traz o
sufoco e diz que tenho
que te perdoar. Amém!
Sou frouxo contigo
morto sem tu e ainda
sei lhe amar, pois só de
amor vive o poeta.
AsF?86-469
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Doe Sangue
Doe Sangue
Foto: AsF - Modelo: Fernando H.
Mais que uma responsabilidade social, o ato de doar sangue é uma responsabilidade consigo mesmo.São milhões de pessoas precisando de doação diariamente. Hoje eles, amanhã pode ser você.
Procure o hemocentro mais próximo à sua casa e faça a sua doação!
Você salvará vidas.
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
A vida e o que ela é.
A vida e o que ela é.
Comprei uma
casa linda!É pequena,
mas aconchegante! Sala, um
quarto, uma cozinha de boneca.
Linda de olhar, sonhar, desejar.
O doce lar... O banheiro é mínimo, mas
apertados é como queremos estar. Ufa!
Já podemos pensar em casar.
Agora falta só tirar
o elefante que
deixamos no
meio da
sala...
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Pé que pisa
Pé que pisa
Pé que PisaUm pé.
Que pisa.
Que roda.
Que vai e vem.
Cansado, mas sem sapato velho.
Dados técnicos:
Autor: AsF
Maquina: Sony
Modelo: Alpha 380
Exposição: 1/100
Abertura: F5.6
ISO: 200
MeteringMode: Multi
Finalização:
Image Data Converter
Fireworks
Geo Referência:
Latitude: -23.546225
Longitude: -46.717612
domingo, 17 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
- Carneiros às cercas!
- Carneiros às cercas!
Tic-tac faz o ponteiro do relógio
ao entrar nas horas para gozar no
tempo do aqui e agora. Vai tic-tac
rasgando minutos por segundos a fio.
Lança tempo e persistente enamora
as horas que o consome a cada tic,
o devora a cada tac. Ela o deseja,
ele a espera. Vai tic-tac nas horas.
Nas ondas do tempo que implora:
avança firme, seduza os minutos,
namora os segundos e case na hora.
Tic-tac são os dias, são agoras.
Nuvens bailam sobre cabeças pensantes,
o dia cala diante da seca e tormentos,
tic-tacs são ensaios, são memórias, são.
É o tempo que aplaca por não parar. Tic?
AsF1057
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Sotaque sertanejo
Sotaque sertanejo
Se sente sexo sem sentimento, se sente?Se Sebastião soubesse seria seguro: Sexo sem sentimento, sexo sem sentido, sabotagem!
Seu Severino sabia ser sério, sinalizou: - Sebastião! Saiba segurar sede, seu seco!(sic)
Sérgio Souza Salgado, serginho, sabe? Sempre soprou: - Sebastião? Só sova saliência... Sertanejo sem sensibilidade, sacrifica saúde...
Somente Seu Silveira soube saculejar Severino: - Sabe, Silmara? Sangue sequelado! Sobe socando, Severino!
Sinceramente?! Sábio, segurei sorriso. Sequer saquei sabre. Sou seletivo, sabe?
Salvador sofria, singelo segurança, seguia sua sina, seguia sua salvação. Sua sagrada senhora, sedenta, semeava sexo só Salvador saciava.
Seu Sálvio, soberbo soteropolitano sexagenário, soletrava sacanagem: Séquiçu! Séquiçu, Séquiçu!
Só sei sabido, sabido. Senhora Sofia sabia sentar segurando saiote, sabia soletrar salivando. Sabia saborear sorvete, sossegava salsicha, sabia salientar... *sorriso*
Sopa servida! Sandra sambava sensual, salsicha subia, saia, "sensível saltava"!
Severina? Socava... socava... socava. Seu Sálvio soletrava: Severina, séquiçu, suadouro...
Sei...
Sabe seu Sandro? Sem serventia... Segurador serpente.
Sabe seu Silva? segura: Sério senhor sentador. *sorriso*
Sou sério! Saião sério.
Simone servia seis; seletividade? Sem saída! Sagaz senador sonhava sentença: Será Simone só sua! Segregação?!
Simpática Sonia surgia. Sua silhueta? Seda! Sereia... Sou seu seguidor. Seu simbólico servo.
Seus seios siliconados... Seguimos sistemática sessão. Sobe serra, sai Simão, saco soca. Sacrifício?
Somos selvagens. Somos sepulcro sexual. Sim, senhor! Sou safado, Simone. Simples sacerdote sexual, sexólogo sinistro.
Senhor Sebastião Sierra... Síndico são, simples, sintonizado. Simulou sepulcro sem semântica, safenado seguia sensato sagrada situação. Só selando.
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
E toma o peito a constante vontade de chorar.
E toma o peito a constante vontade de chorar.
Lágrimas não saem de mim, não molham o rosto, não afloram.
Tenho inveja das cachoeiras que fizeram parte da minha infância. Por elas escorriam tanta água que era fácil banhar.
Era o choro da mãe natureza?
Tenho lágrimas dentro de mim, mas de mim elas não saem.
Resta o peso de me saber sozinho até nisso.
Não choro porque não quero. Não choro porque não sei chorar fácil assim, tal qual cachoeira.
O peito aperta, os músculos enfraquecem, a cabeça enche de não sei o que e as lágrimas não veem. Não saem. Não rolam (feito cachoeira).
Lembro a chuva criando rios pelos cantos das ruas. Queria ser assim.
Ainda vejo a volta da escola, debaixo de chuva e as calhas fazendo rodopiar todos que passavam na calçada da casa.
Ou era a calha, ou era a rua. Ambas chorando água sem parar.
Preciso voltar aquele tempo e lembrar como tudo isso era possível; como era possível uma cachoeira chorar, uma rua chorar, uma casa chorar e eu, hoje, não saber chorar.
Qualquer criança, na fome chora sem parar. Será que não tenho fome?
Não sei, mas mesmo se tivesse não sou mais criança. Ao menos dizem.
Devo ter fome. Mas de que? Compaixão por querer chorar e não saber como?
Diz a Fênix que choro é como poesia. Não se aprende para fazer, se faz para aprender.
- Ó Fênix, tu que fazes ciclos entre fogo, cinza e vida, ensina a esse velho tolo a chorar.
Quero fazer como as cachoeiras, como as crianças, como as ruas de chuva, as casa com calhas. Simples, assim.
- Vai poeta e antes de querer chorar, queira que chova.
E voo a sábia Fênix.
AsF1796
Lágrimas não saem de mim, não molham o rosto, não afloram.
Tenho inveja das cachoeiras que fizeram parte da minha infância. Por elas escorriam tanta água que era fácil banhar.
Era o choro da mãe natureza?
Tenho lágrimas dentro de mim, mas de mim elas não saem.
Resta o peso de me saber sozinho até nisso.
Não choro porque não quero. Não choro porque não sei chorar fácil assim, tal qual cachoeira.
O peito aperta, os músculos enfraquecem, a cabeça enche de não sei o que e as lágrimas não veem. Não saem. Não rolam (feito cachoeira).
Lembro a chuva criando rios pelos cantos das ruas. Queria ser assim.
Ainda vejo a volta da escola, debaixo de chuva e as calhas fazendo rodopiar todos que passavam na calçada da casa.
Ou era a calha, ou era a rua. Ambas chorando água sem parar.
Preciso voltar aquele tempo e lembrar como tudo isso era possível; como era possível uma cachoeira chorar, uma rua chorar, uma casa chorar e eu, hoje, não saber chorar.
Qualquer criança, na fome chora sem parar. Será que não tenho fome?
Não sei, mas mesmo se tivesse não sou mais criança. Ao menos dizem.
Devo ter fome. Mas de que? Compaixão por querer chorar e não saber como?
Diz a Fênix que choro é como poesia. Não se aprende para fazer, se faz para aprender.
- Ó Fênix, tu que fazes ciclos entre fogo, cinza e vida, ensina a esse velho tolo a chorar.
Quero fazer como as cachoeiras, como as crianças, como as ruas de chuva, as casa com calhas. Simples, assim.
- Vai poeta e antes de querer chorar, queira que chova.
E voo a sábia Fênix.
AsF1796
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
domingo, 10 de janeiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Surreal IX
Surreal IX
S ob suspeita, sujeito segue silencioso;
u ns dizem que ele deve, outros que não.
r eguladores relatam: Rony rejeita riquezas!
r aras vezes se deixou observar tanto. Raras!
e nfim, um dia, uma moça o olhou de frente.
a larmes soaram, rios inundaram e o amor nasceu.
l anças da discórdia vieram do alto. Ela cedeu, ele morreu.
#ॐAderlei ॐGanoN ॐ#
0 para o 1 Se tem o dois mil e o oito
S ob suspeita, sujeito segue silencioso;
u ns dizem que ele deve, outros que não.
r eguladores relatam: Rony rejeita riquezas!
r aras vezes se deixou observar tanto. Raras!
e nfim, um dia, uma moça o olhou de frente.
a larmes soaram, rios inundaram e o amor nasceu.
l anças da discórdia vieram do alto. Ela cedeu, ele morreu.
#ॐAderlei ॐGanoN ॐ#
0 para o 1 Se tem o dois mil e o oito
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Conxtatus VII
Conxtatus VII
Desarmar
Desatar
desmam
O q u e
me s al
va de s
sa l o u
cur a é
s a ber
qu e el
a n ã o
t e m c
u r a .
AsF889
Desarmar
Desatar
desmam
O q u e
me s al
va de s
sa l o u
cur a é
s a ber
qu e el
a n ã o
t e m c
u r a .
AsF889
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Sonambulos
Sonambulos
Ciente da busca que faz crescerPerto da bifurcação do amanhecer
Parido sou outro. Saí daquele poço
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
À Serpente do Nilo
À Serpente do Nilo
Quero beijar sua boca,te encostar no paredão.
Te quero muito louca
na mão da contra-noção
Sinais e avisos turvos,
luas e vulgares de sertão.
Te quero em si bemol,
lá maior sem dó sustenido algum
Te quero nua, fá, de quadrada
ré. As redomas foram meu fim
enquanto estive numa oitava maior
AsF1769
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Senhor Olavo Dias e Santos e seus conceitos:
Senhor Olavo Dias e Santos e seus conceitos:
Sobre lavar cuecas.Sou solteiro e mesmo tendo empregadas, eu mesmo lavo as minhas cuecas.
Pode ser um castigo, mas reservo esse direito somente a minha futura esposa.
Só ela poderá ver meus restos.
AsF1459
domingo, 3 de janeiro de 2010
Bilhete Arnônimo
Bilhete Arnônimo
Sou o espírito da sorte.
Trago norte em mar.
Sou cobra com veneno.
Estrago o reino que me adotar.
Sou ferida aberta
Me liberta e quererei te amaldiçoar.
Sou nuvem passageira
Se constante fosse, viraria tempestade.
Sou verdade vestida e cozida.
- Algo raro, mas existente, seu tenente.
Sou guerreiro de Angola
Qual pedra sabão me deixo modelar
Sou paraíso
e paro isso nos dentes!
Sou muito mais,
mas é preciso sorte para me achar no norte de qualquer mar.
AsF2007
sábado, 2 de janeiro de 2010
Pedro. Pai e pecador.
Pedro. Pai e pecador.
Passando pisei pesado, pratiquei pecado pisando pedra.Pé perfurou, pagou penitência, pensei: - Puta parida!
Padre passava pela pista. Parou...
- Palavrão, Pedro!
- Padre, perdoa, pedra pegou pé. Peço perdão.
- Perdoo Pedro. Porém, pense: Pode pecar por pedra?
- Pequei?! Pedra perdida propiciou problema, pé pelejou, pessoalmente pestanejei, padre. Perdoa.
Passei para parte podre palhoça. Paróquia perdurava para parte pura.
Passei pensando, ponderando...
Pivete, Paulinho, parou proferindo: - Passa prata!
Pisquei, parei, pensei. Pedi: - Prata? Paulinho pediu prata!?
- Passa papel de valor, prata!
- Papel!? Perdoa, Patrícia precisa pagar por profissional para perfurar poço.
- Porra! Para de usar o P.
- Posso?
- Pode passar tudo, pronto!
- Putz! Piorou. Prata Paulinho, poço Patricia, "ferrado" não principia com P, porém padre perdoe, pálido, pensei palavra pode principiar por P.
Phödeu!
Aderlei Ferreira
1089
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Satisfação
Saudações a todos!
Até aqui tivemos, entre blog e a comunidade do Orkut Poemas e Poesias, uma mescla de postagens antigas, atuais e inéditas. Ainda disponibizei algumas recriações, algumas arrumações e entre outras misturas.
Hoje, 04 de junho de 2009, estou arrumando os escritos.
O blog tem algumas vantagens em relação a comunidade. Obras inéditas, construtivismos mirabolantes e misturas variadas com videos, músicas e montagens. Porém perde para a comunidade nos quesitos rapidez de postagem.
O intuito é fazer do blog um local para obras inéditas e textos melhor trabalhados, mas até aqui ele só está sendo um emaranhado de obras antigas e novas.
Até aqui procurei colocar tudo que achei por ai, assim, é a partir daqui que o blog segue seu próprio caminho e armazena o que há de mais novo.
Desculpe a confusão.
AsF469
Até aqui tivemos, entre blog e a comunidade do Orkut Poemas e Poesias, uma mescla de postagens antigas, atuais e inéditas. Ainda disponibizei algumas recriações, algumas arrumações e entre outras misturas.
Hoje, 04 de junho de 2009, estou arrumando os escritos.
O blog tem algumas vantagens em relação a comunidade. Obras inéditas, construtivismos mirabolantes e misturas variadas com videos, músicas e montagens. Porém perde para a comunidade nos quesitos rapidez de postagem.
O intuito é fazer do blog um local para obras inéditas e textos melhor trabalhados, mas até aqui ele só está sendo um emaranhado de obras antigas e novas.
Até aqui procurei colocar tudo que achei por ai, assim, é a partir daqui que o blog segue seu próprio caminho e armazena o que há de mais novo.
Desculpe a confusão.
AsF469