Abrindo as portas.

Seja bem-vindo(a) ao meu Labirinto!
Aqui criador e criaturas se fundem e confundem até o mais astuto ser. Olhe querendo ver e não tema o que pode ser visto, afinal luxo e lixo diferem em somente uma letra - nem tão diferentes assim. Uma dica: Se perca para se achar. Se ache e pouco se dará a permissão para perder-se. Permita-se as permissões a bem das possibilidades.
Bom mergulho andarilho(a)!

segunda-feira, 30 de abril de 2012

Editorial - Maio 2012

Editorial - Maio 2012
Salve povo!
Enfim, maio!
Esse mês é especial e o blog começa um novo caminho, atende a um novo ritmo e quer mais!
Maio está pleno em postagens e vale acompanhar.
Toda semana teremos uma postagem nova. Não foi fácil, mas foquei (Ufa!!!) e fiz ser possível. Obrigado pela força, pelas visitas e pelo incentivo. Sem eles seria muito mais difícil.

Quer saber o que reservei para vocês?
Toda quinta uma postagem nova. Numa semana poesia e na outra uma divagação.
Na primeira semana teremos a volta, primorosa, do personagem "Senhor Olavo Dias e seus conceitos". E isso já no primeiro dia do mês.
Ainda nessa primeira semana apresento o texto "Assumindo o Assumir", uma divagação acerca do tipo de mulher que eu gosto e, ao mesmo tempo, a exposição da mulher de hoje. Com certeza vai gerar polêmica, mas o blog, também, é para isso. Externar um pouco de como vejo o mundo e como o percebo em mim.
Para a segunda semana teremos "Constelação Augustus", uma poesia que não vou comentar e muito menos classificar. Vem, vê e comenta, e classifica. Você é bem vindo!
Já no primo dia da terceira semana tem uma emocionante homenagem à minha mãe. Ufa! Quando a emoção bate não tem jeito, é sentir, curtir e seguir. Bom demais da conta, sô!
Já na quinta-feira dessa mesma tercfeira semana teremos "A lagarta e a borboleta" onde versarei sobre o início e o fim da paixão e amor nos relacionamentos. Tem dicas de como evitar o fim do fogo da paixão. Vai lá e vê se há identificação.
E a quarta semana, Aderlei? Hummm, uma poesia daquelas. "Julieta e seu sexo por telefone". Vem, gente! Vem ver que coisa mais gostosa.
Na quinta, e última, semana de maio verso sobre a existência de Deus. Um texto onde apresento os conceitos do "milagre religioso" e do "milagre pessoal".

Esse mês o logo "mudou", melhor, continua o mesmo, porém mais organizado. O intuito é mudar a cada mês, vamos ver se dá.
Quer ler mais? Na lateral do blog tem o Marcador Meu Labirinto, é só clicar nas "tags" e curtir cada um dos textos, poesias, fotografias, séries e tudo o mais que posso ofertar. Fique a vontade, o blog, também, é seu!

Eu tomei o cuidado de ilustrar o máximo possível de postagens e ainda moverei esforços para ilustrar todas.

É isso! Ainda capengando, ainda cheio de erros, ainda com textos, aparentemente incompletos, ainda engatinhando, mas... firme! Super firme no propósito de escrever com constãncia e regularidade. Me dei o desafio e o cumprirei até o final do ano.

Obrigado por sua visita, presença e comentários. Vocês são, também, a razão do blog existir.

Aderlei Ferreira
662741221977

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Quem não se comunica, se trumbica. Terezinhaaaaaaa!!!

Quem não se comunica, se trumbica. Terezinhaaaaaaa!!!
No dia 22 (madrugada de domingo) cheguei em casa em extasy. Verdadeiramente comovido, fascinado e encantado com algo que havia acontecido e corri para o blog afim de registrar uma passagem sem igual na minha vida.
http://aderlei.blogspot.com.br/2012/04/thank-you-very-much.html

Putz! Entre domingo e segunda minha caixa de e-mail ferveu.
Era gente falando que o inglês estava errado, era gente reclamando por eu fazer um post em idioma diferente do blog, era gente escrevendo de tudo um pouco.
Sabe, fico sentido por toda essa gente não comentar aqui no blog. Seria muito legal ter comentários, debates, fluxo e refluxo. Mas, tudo bem. Melhor por e-mail que por canal algum. Agradeço!

Muitos não entenderam o cunho da postagem e, não por eles, volto aqui para para versar um pouco mais sobre aquela fascinante noite:

Domingo é sempre um dia morto, sem brilho e com muitas minhocas na cabeça. Um dia pesado para tudo e para todos. E ao contrário do que pensam alguns, sou bem mais comum do que parece e hoje, muito mais que ontem, sou igualmente atingido por efeitos comuns.
Acordei super virado no 220. Queria fazer exercício, mas a academia estava fechada.
Levantei tarde, mas ainda assim cismei que tinha que queimar energia. Corri até um parque próximo e voltei. 10Km em quase uma hora, alguns litros de suor e... nada. A energia ainda estava lá em cima. Claro, puro termogênico. Esse bicho te liga e para desligar só suando.
Passei o dia organizando o mundo. Blogs, filminhos pendentes, aquele Almadóvar que estava na lista e vamos que vamos.
Lá pelas tantas. Umas 17 quase 18 horas, resolvi que iria ao cinema. Tudo no grito, tudo no impulso, afinal esse também sou eu e apesar das muitas mudanças alguns hábitos tem que ser preservados a bem da Identidade Bourne. *sorriso*

Tô enrolando, né? *sorriso* Confesso que está tarde e eu não estava programando escrever esse texto. *sorriso*

Abro a página da sala de cinema que curto ir e vasculho os filmes em cartaz.
Nenhum filme conhecido, sigo para os atores e acho o argentino Ricardo Darín (O Segredo de Seus Olhos e Um Conto Chinês). Não pensei duas vezes, mas... Eu estava a uma hora da exibição.
Banho, roupa amarrotada, calçado surrado, bolsa velha á tira colo, fone de ouvido grandão e... corre, nego!!!

Consegui chegar até que bem, até que achei o cine sem aquela fila enorme, mas... fui para o cinema errado e há 15 minutos do início do filme não daria para chegar até a outra sala. Perto, mas não daria para ver o Darín.

Saí do cinema meio cabisbaixo e o intuito era ir para a rua principal e ficar sentado "vendo a banda passar", mas ao passar na frente de um boteco com mesas na calçada resolvi parar, sentar, pedir uma cerveja e ficar por ali. Vai que a banda resolvesse descer...

E aqui começa o porque do post.

Havia passado do bar quando tomei a decisão de voltar. Só havia uma mesa livre e quando eu coloquei a mão na cadeira uma moça o fez junto comigo.
Sorrimos e eu mostrei que, apesar de ela ser mulher e eu ser sempre muito gentil, não abriria mão daquela mesa.
Ela teve presença de espírito e perguntou, em um inglês péssimo e muito embolado, se podíamos dividir.
Como ela tinha uma lata de refrigerante em uma mão e um prato com pizza na outra eu não somente concordei como puxei a (pior) cadeira para ela.

Sentamos e começamos uma louca conversa em inglês. O meu péssimo, o dela pior ainda e fomos.
Gente, isso por volta das 19 horas.
Nosso inglês vinha de outro mundo, as falhas de memória para o vocabulário eram constantes e ainda assim sentamos, conversamos até o bar fechar, saimos dele e fomos - a pé - para outro bar a uns 3km dali e ainda fomos para um terceiro bar. Sempre conversando, sempre se virando para se fazer entender.

Rimos, cantamos, falamos de nossas vidas. Tudo isso sem um conseguir enteder o nome do outro. Até agora não faço ideia do nome dela porque não consegui entender, como não entendi, também, de onde ela veio.

Aí, além de fascinado com aquela troca sem igual na minha vida, eu fiquei indignado ao refletir e questionar:
Meu Deus!!! Como duas pessoas que não se conhecem, não nutrem nenhum amor pelo outro (claro que a empatia inicial era fato) conseguem passar toda uma noite conversando, sorrindo, cantando e dançando quando pessoas que acreditamos serem doutos em linguistíca, dominam o idioma, dizem que se amam não conseguem resolver impasses simples e seguir em um relacionamento?!?
Como?!
Como casais, que se conhecem há anos, com tudo para desenvolver um canal de comunicação pleno não conseguem dialogar e chegar a um senso comum e bom para ambos?!

Tudo bem que eu não tinha nada com a moça, não queríamos nem mesmo uma ficada, mas ainda assim. Conversamos sem dominar idioma comum, trocamos sem desentendimentos e, acreditem, até de filosofia versamos.

Como?
Como somos tão solícitos com supostos estranhos e com iguais somos tão duros, irredutíveis e até arrogantes?!

Daí o post, daí o fascínio pela noite, daí a indignação por sermos tão chatos, mesquinhos, sem vergonhas, egocentrados, velhos de espíritos e senhores do mundo.
Conversar é fácil, difícil é acreditar que o outro aceitará desenvolver um idioma comum onde não dominaremos plenamente, mas seguramente haverá o brilho nos olhos, o sorriso nos olhos, o sorriso de canto de boca, o toque carinhoso, a boa vontade de querer estar junto!

Boa quinta, povo e, por favor, agarrem seus amores e acreditem que a conversa-sobre-conversa fará o mundo de vocês mudarem.


Aderlei Ferreira
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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Tudo certinho?

Por aqui... tudo certinho *sorriso*.

E os blogs?

Aderlei (Simplesmente Simples): Blog pessoal, sem fins lucrativos, usado para exercício de escrita e, até certo ponto, um meio de esvaziar a mente sempre cheia de ideias.
*
Acabei de organizar o blog e adiantar as postagens até o fim do mês de maio.
Por enquanto consegui somente mesclar uma divagação/reflexão com uma poesia (ou similar), mas o intuito é logo em junho começar, em um crescendo, postar cada vez mais até chegar a 3 postagens por semana. Segunda fotografia, quarta poesia e sexta um texto mais longo (divagação, cronica, reflexão)  ou uma frase. Sempre com um mês a frente da postagem atual.
Ainda não mudei totalmente o e-mail e o nome do autor por problemas no Google. Uma hora consigo mudar tudo.
Vamos que vamos!

SóSexta: Blog voltado ao exercício da escrita profissional, histórias seguimentadas, contos completos e vários outros tipos de produtos com foco comercial, mas ainda não prontos. Por isso um blog fechado.
*
O SóSexta segue fechado somente para leitores convidados ou que solicitarem leitura (aderlei@hotmail.com).
O objetivo do blog é postar contos, casos e histórias mais longas e completas. Algumas são postadas em capítulos e pelo marcador é possível unir tudo que já foi postado sobre aquele título e ler de forma sequencial. Sempre às sextas-feiras 00:01 surge algo novo.

É sabido que tenho outros blogs com pseudônimos diversos. Serão adormecidos. O intuito é focar nesses 3 e chegar a posts periódicos. Sei que posso conseguir, mas torçam por mim.

É isso.
Até aqui, muito obrigado pelos pageviews, pelos comentários, pelos e-mails e pela presença. Você, que vem me ler, faz a diferença para mim.

Aderlei Ferreira

domingo, 22 de abril de 2012

Thank you very much!

I confess that so far I did not understand your name.
I did not understand of which place you are.
But something is certain: it was a wonderful night.
Thanks a lot!
(it will be that it wrote down the address of blog certain)

Aderlei Ferreira

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Se relacionamento fosse, seria.

Se relacionamento fosse, seria.
Uma relação equilibrada exige muito mais que querer estar nela e gostar do outro.
Uma relação tão plena qual Maria Fumaça a todo vapor requer, dos envolvidos, algo que poucos atentam: Entrega atenciosa. Um combustível sem igual.

A entrega atenciosa vai além do estar dentro, do participar, do trocar.
Entregar-se com atenção é saber dar sem perder o centro do estar disposto à receber.
É querer receber na hora de receber e querer dar na hora de dar, ou seja, é estar atento às horas, aos canais, aos níveis e... sobretudo ao tempo e espaço dos acontecimentos das coisas.

O interessante é que nessa parte do texto o que parece é que todos fazem isso, mas que nada. Poucos fazem isso.
As relações são pautadas em um desequilíbrio sem tamanho onde cada um ocupa um papel falsamente rígido e segue nele (enquanto for conveniente).
É o tal do ceder para não se aborrecer. Legal, mas isso é um virus que, se computador fosse, acabaria com o disco rígido da relação em algum tempo.

Relação requer movimento, requer ações e reações, reajustes, manutenções e... uso de ambas as partes! Não tenha dúvidas que explorar a relação, em suas muitas possibilidades, fará com que a sua vida útil seja sem fim.
Se carro fosse, respeitar o tempo de marcha, limite do motor, atentar as trocas de óleo e usar periodicamente são atos e ações que fazem com que tudo flua de uma forma sem igual.

Uma outra coisa que sempre me chamou a atenção é a questão de paridade. Não adianta querer uma relação com alguém que é incompatível com as suas crenças ou que não há uma sinergia desde o primeiro momento. Que fique claro: Entendo sinergia, aqui, como: o trabalho ou esforço coordenado de vários subsistemas na realização de uma tarefa complexa ou função. Ou o ato simultâneo de diversos órgãos ou músculos para o mesmo fim. Quer que eu desenhe? Tem que mexer com tudo e tudo, de uma vez só, ser mexido.
Enfim, nessas horas (a dos primeiros olhares, encontros e troca) é preciso fazer aquele exercício de criança onde aprendemos a colocar as formas certas nos buracos corretos. Ali deveríamos aprender que quadrado não entra em redondo, que a forma redonda não entra no buraco triangular e por aí vai essa vidinha maiô mênu que somente o homem leva, complica e faz muito mais dura do que realmente é.

Até aqui falei pouco - ou nenhuma novidade - não é verdade? É sim.
Talvez o mais difícil seja conseguir algo que é mais difícil que ganhar na loteria: Desenvolver meios de não ser enganado por sua "própria carência" (ou destempero na crença da necessidade de "ter" alguém) e conseguir identificar um possível par ideal para você.
Se mulher fosse, é como achar aquele sapato lindo e conseguir pensar nele para o restante de seus dias sem ter que trocar, deixar de lado, ou mesmo usar até surrar. Equilíbrio, lembra?

Relacionamento é muito simples, o que complica é que acreditamos que ser simples é o mesmo que ser fácil.
Labuta! Relacionamento, se como relação entre duas partes fosse, requer mais que duas catracas redondas e uma corrente unindo-as. Requer motor, brôder! E é aí que entra a tal da entrega atenciosa. Uma entrega onde o combustível é a paixão, mas o motor é composto por um sem fim de peças (entre elas a sua visão e disposição para ser e estar) onde tudo tem que, na maior parte do tempo e dentro da uma larga medida de possível, funcionar a pleno vapor, ou seja, não dá para descansar.
Aliás, descanso é algo que, em relacionamento, acontece à dois, pois a um desequilibra todo o sistema.
Claro que o individualismo é bem vindo, precisa ser respeitado e é fundamental, mas é preciso entender que, quando em um relacionamento, individualismo não é igual a "perdidos" ou mesmo "perdidos achados" (aquele onde sabe-se tudo, mas a pulga não sai atrás da orelha.

Relacionar-se é simples até demais, basta querer, estar dentro e abraçar o outro com um calor tal que a Maria Fumaça rolará num trilho de felicidades e a plenitude surgirá em modus de estações. Cada uma à seu modo, cada uma com sua própria aparência (boa, não muito bom, ruim, muito ruim e espetacular), mas sempre ali, sempre esperando o trem do seu relacionamento chegar.

Meu, relaxa. Relaxa e seja feliz entendo que relação requer muito, mas acima de tudo requer, mais ainda, que você requeira e queira.

Boa quinta?
Oh! Excelente quinta, povo!
Aderlei Ferreira
134121953

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Vamos produzir, povo?!?

Não tenho dúvidas que o trabalho enobrece, a minha dúvida fica no buraco 3 com a bola 8: Mas é preciso, mesmo, me fazer chegar tão tarde a ponto de não conseguir escrever no blog?!

Fico devendo essa quinta, já que o texto que estava pronto recebeu alterações e ficou carente de revisão, ilustração e programação de post.

O SóSexta segue de vento em popa (chego a pensar em "abandonar" esse aqui e seguir somente por lá. O que me dizem?). Obrigado pelo carinho de todos.

Deixo um pensamento só para dizer que, além da satisfação, não deixei nada:
Você é o que é ou é o que te "fazem" ser?
Você é o que te fazem ser ou é o que te permitem ser?


Se parou para pensar, reveja seus conceitos. Com os atuais, você não é nada.*sorriso*
Até a próxima quinta!

Aderlei Ferreira

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Constancionamentação - Constância e Ação

Constancionamentação - Constância e Ação
Quarto de hotel vazio
Hidro cheia de mágoas
Eu, sombras de mim
Flores murchas, sem cor
Sem oferta, mas sem dor

Luzes de penumbra. Sons
Jazz pesado, prensado à frio.
Não toco em mim. Desacarinhamento?
Espelho cerrado. Ver o que?
Uma estrada sem fim? O fim?

Pensamentos ciclocizados
Olhar perdido no ventre
Astúcia sem função
Co(lo)ração sem emoção
Achados & perdidos? Ácaro.

Quarto de papel. Lúdico
Mala desarruada, arrumada
Sentimentos de solidão
Jazz pesado, toques sem fim
Estou pronto para viajar.

Aderlei Ferreira
03828312083

My one and only love
Meu único e verdadeiro amor - John Coltrane & Johnny Hartman (1963)


My One And Only Love

The very thought of you makes
My heart sing
Like an April breeze
On the wings of spring
And you appear in all your splendour
My one and only love
The shadows fall
And spread their mystic charms
In the hush of night
While you're in my arms
I feel your lips so warm and tender
My one and only love
The touch of your hand is like heaven
A heaven that I've never known
The blush on your cheek
Whenever I speak
Tells me that you are my own

You fill my eager heart with
Such desire
Every kiss you give
Sets my soul on fire
I give myself in sweet surrender
My one and only love

The blush on your cheek
Whenever I speak
Tells me that you are my own
You fill my eager heart with
Such desire
Every kiss you give
Sets my soul on fire
I give myself in sweet surrender
My one and only love

Meu Único e Verdadeiro Amor
Só de pensar em você
Meu coração começa a cantar
Como uma briza de abril
Nas asas da primavera
E você aparece com todo o seu esplendor
Meu único e verdadeiro amor

As sombras caem
E espalham o seu charme místico
No silêncio da noite
Enquanto você está em meus braços
Eu sinto seus lábios tão quentes e suaves
Meu único e verdadeiro amor

O toque de duas mãos é como o paraíso
O paraíso que eu nunca conhecera
O corar das suas bochechas
Sempre que eu falar
Diga que és a minha dona

Você enche meu coração ansioso com
Puro desejo
Sempre que me beija
Deixa minha alma em fogo
Eu me entreguei em uma doce redenção
Meu único e verdadeiro amor

O corar das suas bochechas
Sempre que eu falar
Diga que é minha dona
Você enche meu coração ansioso com
Puro desejo
Sempre que me beija
Deixa minha alma em chamas
Eu me entreguei em uma doce redenção
Meu único e verdadeiro amor

Meu único e verdadeiro amor

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