Abrindo as portas.

Seja bem-vindo(a) ao meu Labirinto!
Aqui criador e criaturas se fundem e confundem até o mais astuto ser. Olhe querendo ver e não tema o que pode ser visto, afinal luxo e lixo diferem em somente uma letra - nem tão diferentes assim. Uma dica: Se perca para se achar. Se ache e pouco se dará a permissão para perder-se. Permita-se as permissões a bem das possibilidades.
Bom mergulho andarilho(a)!

sábado, 31 de outubro de 2009

Felicidades!

Felicidades!

p eixes nadam em feliz data.
a nunciam merecida virada.
r aios joviais iluminam aurora.
a ugusta passagem, dura pesagem...
b em-te-vi canta mais forte. Sorria!
é assim que a vida vive e faz viver.
n unca esqueça: Ser amado é fato.
s im hoje é o seu dia e eu parabenizo.


AsF727

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Minha primeira viagem de moto

Minha primeira viagem de moto

Lembro-me como se fosse hoje.

A comprei!
Passei uma semana "estudando-a" na garagem e decidi que era hora de ganhar o mundo.
Levei ao mecânico e avisei:
- Capriche, pois amanhã estarei no mundo!
O profissional sorriu, parecia ser a milésima vez que via aquele brilho nos olhos de alguém.
Pedi que entregasse a moto em casa, andar só para viajar e isso aconteceria no dia seguinte.

Preparei-me!
Olhei rotas, admirei o transito, calculei gastos, preparei o coração e fui dormir. Amanhã será o dia e deste dia não escapará minha vontade de viver, sorrir e acontecer...

Acordei!
O dia estava claro, a esperança era vida e a vida era estar de moto...
Coloquei a roupa comprada especialmente para aquele momento e quixotescamente me vi "armado".
Minha fiel, e sempre alerta, escoteira colocava-me peça por peça num ritual que depois vi repetir-se até os dias de hoje.
Estava com uma segunda pele, o couro.
Estava protegido, o ouro. Meus sonhos, meu tesouro. Meu pensar, meu passadouro.
Além de mim, o mundo era todo alegria.

A viagem!
Subi na magrela, doce Lígia, doce Bela, doce e meiga era ela.
A moto dos sonhos, uma 125 magrela. A Cinderela que viu em mim seu sapato emprestado por uma fada madrinha. Seu príncipe com o tesouro do amor.
Naquele momento éramos eu e ela.
Que o mundo se acabe, agora estou em aquarela!

Sobre a Lígia, liguei motor.
Acelerei mansinho.
A despedida foi de quem parecia não voltar.
Um guerreiro indo ao encontro de sua sina. Degladiar... Matar e/ou morrer por sua causa mais nobre: A liberdade!
Ah... Como eu estava livre de mim e do outro em mim.
Era só alegria...
Passei pelos vizinhos que me olhavam com cara de "lá vai o velho louco", "Um tolo que não teve infância e agora faz papel de palhaço".
Minha infância fora plena, bem me lembro até chorar. A saudade é sempre grande e a moto me possibilita prolongar. A infância? Não a liberdade de ser e estar...
Cruzei o primeiro farol/sinal.
O transito era intenso.

Caminhões empurravam-me para o acostamento, guardas rodoviários olhavam-me com inveja do meu feito perfeito e lá fui eu.
Paisagens deslumbrantes e algumas nunca pensei de ver. Só sabia delas por ler.
Devo ter rodado uns 2.000quilômetros até voltar e quando voltei minha amada estava na janela, cara de apreensiva, a me aguardar.
Passei pelos vizinhos que agora me olhavam como seu eu fosse um herói e cara de "Nossa.. Que coragem", "quanto estilo...", "Um dia, ainda, tomo fôlego e faço isso ai..."
Li a felicidade em seus olhos.
Correu para abrir a garagem, auxiliou-me para descer do meu cavalo de aço, permitiu que eu limpasse a poeira que herdei no caminho e falou:
- Da próxima vez rode menos... Como demorou, meu velho... Pareceu uma eternidade para mim. Quando for assim, vá andando mesmo... pois ir de moto à padaria gasta mais tempo que ir a pé...

É amigos... Quixotescamente minha primeira viagem de moto foi para cumprir a missão diária de comprar o pão da manhã e não passou de uns 900m, mas creiam: Tudo que relatei foi verdade, pois mesmo tendo rodado o Brasil de norte a sul e voltado do sul para o norte, até hoje não consegui repetir as emoções que colhi naquela viagem...

By ॐAderlei ॐGanoN
em: 01.10.2002
::
:

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Surreal II

Surreal II

:
?
:

S ubstimar a inteligência do outro
u sando artifícios re-recicláveis
r ecriminar atos seus, no outro
r eavaliar suas posturas, mas não mudar
e nsinar na hora de aprender e não aprender ao ensinar
a garrar o "eu preciso" e soltar o "eu me busco"
l ançar culpas, pescar medos (e ainda tirar fotos!).

25.07.2008
Aderlei Ferreira #SziGaBhMayNy#

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Renatinha vai ao Big Brother Brasil - BBB 10!

Se depender de mim... Tá dentro, poderosa!!!

Paraléguas

Paraléguas

Em um lado de mim
a noite amanhece
em outro espaço
o dia anoitece
são lados iguais
presenças anormais
que fazem um pulo ser voo.
São pares sensatos
impares servidos
em prantos do doce
esconder. Salgado...

AsF Nov2006

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Estado terminal

Estado terminal

Agora, no fim, guardo - de presente teu - os momentos que vivemos - juntos e separados. Desamparados.
Não tenho mágoa, rodas de pensamentos e nem quero saber como se deu. Deu!
Agora, ao fim. Só tenho a certeza de que todas as brechas foram fechadas, mas que muitas outras serão abertas e quer saber? Cada momento foi um monumento único e ficará para a eternidade. O que vier é história e não dá para negar a força do que aconteceu.
Agora é fim. Sofro, eu sei, você sabe. Mas, também, sabemos que é somente o fim do relacionamento e não o fim de nós ( foram-se os nós!).
Seguiremos com nossas dores esperando novos amores e... vamos superar.
Não assumiremos que estamos disponíveis, acessíveis, mas - no fundo - vamos surtar. Entrar.
Agora teremos a disponibilidade de outras bocas, relações mais loucas e quereremos nos apresentar.
Somos coitados...
Dois adultos plausíveis, seres humanos abrasivos que não souberam se amar. Quem somos?
Me pergunto onde vamos parar com essa sede de amar e controlar tudo a nossa volta. Mas como a natureza - humana - é porca!
Aqui estou! Nas asas de algo que parece ser a morte. Quanta sorte! Mas só se ela pudesse me levar...
Em verdade, somos só maldade.
Não vê como nem todo vulcão pode adormecer?
Não vê que nem todo homem pode ser - e estar - a seu modo?
Não vê?!
Poetas eram loucos, escritores? Todos tortos em sua forma de amar.
Quero bebida. Alcóol ajuda a fechar feridas.
Quero meretrizes sorridentes, quero a cafetina mais envolvente para, agora sim, poder me soltar.
Dança flamenca!!! bata o pé, meu amor.
Dança de balé! Rodopie em um só pé.
Mas ao final estou vivo e sem saber como te amar.
Devo te odiar?

#ॐAderlei ॐGanoN ॐ#
2 ao lado de 7 ao gosto de 2000 e oito.

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Só acompanhada só, mas ao lado da cama

Só acompanhada só, mas ao lado da cama
Apoio as luzes
fracas de sua noite só.
Livros que não serão lidos.
Tremo ao ouvir roncos de cansaço(?).
Não reclamo dos maus tratos as gavetas.
Sei que serei trocada em qualquer fim de ano.
Sou velha? Não presto? Existem modelos melhores?
Teus atos mostram que nada sou além de uma Criada Muda.
AsF8116

domingo, 25 de outubro de 2009

Visceralizado

Visceralizado

Ontem
dormi esper
ando um milagre.
Hoje acordei ve
ndo os seus
olhos.


Ontem
dormi esper
ando um milagre.
Hoje acordei. Ve
ndo os seus
olhos.

AsF759

sábado, 24 de outubro de 2009

El Camino - 2010 Pontiac G8 ST (sport truck)

El Camino - 2010 Pontiac G8 ST

El Camino da Chevrolet, um veículo utilitario do coupe.



Em 1959, em resposta ao sucesso do similar Ford Ranchero (1957-1979 - foto ao lado), a divisão da General Motors, Chevrolet, fabricou de 1959 a 1960 o caminhão (classificação usada para o veículo nos EUA) El Camino.
Entre 1964 e 1987 houveram alguns relançamentos, mas nada comparado as anos iniciais.


Suas bases são similares (usadas de) outros modelos Chevrolet da época.
Entre 1978-1987 houve uma variação do El Camino, o GMC Sprint, e que mais tarde passou a ser chamado de Caballero de GMC de 1978-1987.

No México, foi vendido como o nome de Chevrolet Conquistador

Disponibilizo a ficha do antigo El Camino e dois videos do atual.


Chevrolet El Camino


Nome(s) alternativo(s):
GMC Sprint - GMC Caballero

Construtor: Chevrolet

Produção:
1959–1960
1964–1987

Sucessor: Chevrolet SSR

Tipo de Carroçaria: picape

Modelos similares: Ford Ranchero



As impressões que o carro passa:

Como amar?

Como amar?

- Fênix, eu amo.

- Sim, poeta. Amar é bom ou ruim?

- Oras, Fênix, amar é bom!

- Que bom poeta. Amar é bom.

- É, mas tem um problema.

- Se há problema no amar, ele pode ser visto como não tão bom assim, poeta.

- Pois é, Fênix... Amo, mas não pago o preço desse amor.

- E não pagar preço de um amor é bom ou ruim, poeta?

- Fênix... Eu sofro, não faça assim comigo.

- Nada faço, poeta, apenas perguntei. Responda somente se quiser.

- Eu sei, me desculpe ave santa. Estou tão confuso que nem sei o que responder.

- Tento entendê-lo, poeta, mas para isso tenho que perguntar: Não saber o que responder é bom ou ruim?

(e chora o poeta sob o olhar calmo da fênix)

AsF Nov 2006

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Re lógius X


Re lógius X


t opo! Todos querem. Uns vão
i mprimir sua própria marca:
c oragem, astúcia e vitória!

t opo! Uns não querem. Não vão
a rquiterar sua chegada. Ida.
c onfortam-se na simplicidade do ser feliz.

AsF569

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Multifacetamento - Posição Leste

Multifacetamento - Posição Leste


E se todas as rosas forem azuis?
Todas as pétalas de algodão e
a vida cheia de Maria sapatão?

E se a faxineira alertar que não
é minha e que a casa não a tem?
- Vamos e venhamos, doutor...

E se na noite todo gato é pardo e
durante o dia só se ilude quem quer?

E se o pedreiro fosse doutor Ricardo,
o marinheiro Sir Jonhson & Jonhson e
eu um Zé Ninguém?

E se o povo visse muitos filmes
só para não ter que ver a
própria vida passar?

E se Salvador continuasse
a mesma escravidão de sempre
só que agora sexual?

E se o povo elegeu de novo
só para não ter que trabalhar
e viver de bolsa família?

E se aquela moça da comunidade
racista fosse uma fetichista
só querendo dar? Adoro negão?!?

E se eu achasse o mundo quadrado,
mas alugasse martelo para enquadrar
mais ainda as idéias retas?

E se o soldado fosse quem mandava,
o batalhão uma comunhão e
a força a união (do açucar)?

E se, minha gente?
E se, tenente?
E ocê? Tá contente?

Que tal pensar num "e se" de repente?

AsF?1056

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Re lógius IV





Re lógius IV

t enho uma oração comigo.
i nspira a ligação com o Alto.
c onduz a verdade do espírito.

t enho uma oração comigo.
a lcança todas as graças.
c ontrola todas as desgraças.

AsF369

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Cotidiano

[Imagem: Cotidiano by AsF]
Abrí-la por completo não foi suficiente para fazê-la parir um gozo. Ela queria mais!
Naquele dia em especial decidiu se dar o melhor de si. Se abriu mais do que devia(?), gemeu mais do que queria e foi além de si em um transe nunca antes visto.
Ele estava ali, ela sentia, mas não o via, não o queria ver. Queria a si. Só a si.
Transpirava desejos, falava o que vinha a mente e ele que tapasse o ouvido para ouvir nada ou os abrisse para ouvir o tudo.

Ouvir o mais, pois entre uma frase e outra ainda haviam ostras.
Tudo junto, tudo sem tempo, tudo sem hora.
Descabelada e nua, ela aceitava qualquer posição.
Melada por suor, por gozo, por desejos, ela estava ímpar. Ninguém nunca a vira assim. Nem ela.
Ele se fazia entrar e sair. Ela fazia pedir mais, aceitava as estocadas e quando menos esperava, largava dele e se jogava sozinha no cantro da cama. O empurrava e puxava os vibros, os empurrava e, depois de curto tempo, lançava a mão em si. Palmas, dedos, tudo era bem-vindo. Tudo ao mesmo tempo agora!
Cada novo gozo era um momento mágico. Ela, nesse instante, não se permitia tocar. Queria estar só. Só com ela. Só em si.
Ele era seu parceiro e mesmo estranhando aquele dia, ficava ali. Firme, duro e pronto. Seu maior prazer era o de dar prazer.
Invertido o dia, contrariadas as funções e seguiam. Cada um em si. Para si e consigo. Só.
A noite ia alta, o silêncio, vez e outra, era cortado por mais um espasmo. Forte. Intenso e se ouvido por outros tido como insano. Alguém morria. Mas naquele quarto ambos nasciam. Cada um para si. Em si e consigo. Só.
Ele virou, saiu da cama e foi tomar um banho.
Ela se abriu, se arrumou na cama e vendo a tv se tocou mais umas vezes.
Se viu sozinha no quarto. Se sentiu. Se explorou. Se deu.
Uma, duas e várias outras muitas vezes. Assim, seguido. Sem parar, sem pensar.
Ele. No banho. Se alisou. Reação física nenhuma, mas a mente excitou. Explodiu e ele gostou. Por debaixo da ducha relaxou. Se achou, se pariu.
Fechou tudo, secou o corpo molhado de si e saiu.
Ela estava de pé, passou por ele sem nada dizer. Tomou rápido banho e voltou.
olhou para ele e estranhamente "seca" disse:
- Ah! Ainda está ai?
Ele ficou sem entender, sem saber o que responder e antes que o fizesse ele continuou entregando seu próprio vestido e fino sapatos para ele:
- Se quiser pode ir, não preciso mais de ti.

Set2006

domingo, 18 de outubro de 2009

sábado, 17 de outubro de 2009

Conxtatus V

Conxtatus V

Dantesco
negresco
gigantesc

Don Quixote
era feliz ,
infelizes e
ram os moin
hos gigante
s ao subjul
gá-lo louco
O governado
r são. Er a
louco em si

AsF369

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

O diário de Franz Burger

O diário de Franz Burger

No ano de 1825...


12 de agosto

Caro diário.
Para não perder o emprego, parei de fumar.


Dia 15

Dileto amigo, sinto-me ótimo! Resolvi também parar de beber.


25 de agosto de 1825

Que maravilha é a vida, diário! Parei de comer carne!


12 de setembro de 1825

Mas que bosta! Não resisti, fui demitido. Voltei a beber!


15 de setembrto de 1825

Sabeeyua comoé,né? bebêé bão demaiss da conat e fumar mehor aianda


17 de setembro 1825

Agora fiquei puto!
Como se não bastasse perder o emprego, voltar a beber e a fumar, hoje saí com a Cláudia!!!

Set2006

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

.: Obviedade-absoluta :.

.: Obviedade-absoluta :.

Certa é a mente que pensa.
A que rumina, está a pensar.
A de baixo, quem diz que pensa?
É boa quando faz despensar.

AsF2159

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Concerto cuadrado

Concerto cuadrado

Cara, cadê carro?
Conte comigo, corra!
Cadê carro, cara?
Cláudia criará confusão...
Cara, crie coragem, conte Cláudia,
conserte confusão. Concerte comunhão.
Conversei! Carla calará, cara.
Claro, César contará... Confirmei.
Controvérsias contarão.
Cadê carro?
Corredores caem, caixas caem,
coisas caem. Cara, casa caiu.
Controle condições!
Centre compadecidos.
Confabule complô.
Contrate comparsas.
Compre compadres.
Contudo, compareça com carro!
Cadê carro, cara? Corra!

AsF869

terça-feira, 13 de outubro de 2009

.: Alfabeto visual :.

.: Alfabeto visual :.

a São pés fincados no chão e mão na cintura para pensar. Quero crescer!
b Uma mulher grávida de vida e luz.
c Multiplicador de idéias. Elas entram pelos de cima, saem para os de baixo.
d A mulher grávida vai à maternidade. Sorriso novo no ar.
e A idade fez o homem curvar e sentar para apreciar o mundo em que vive.
f Um jovem forte abre, timidamente, os braços para a vida. Quer abraçar o mundo.
g A criança, na grávida, começa a nascer.
h Uma cadeira a espera de um alguém com idade – e sabedoria – para se curvar e apreciar o mundo.
i O filho da grávida, aos poucos anos, mas já de pé.
j O pai do filho da grávida que se ajoelha para abraçar o filho (da grávida).
k Uma pequena menina, sorrindo, abre os braços para sua mãe.
l O filho da grávida cresceu. Agora já anda sozinho e tem apelido próprio. Não é mais só o filho da grávida.
m Um idoso, ainda, trabalhando a terra que lhe dá o sustento.
n A mulher do idoso está com ele e ambos são os pais da grávida que teve um filho que agora tem apelido.
o A menina sabe um pouco mais sobre mundo e se espanta. Ela descobre que também já foi filha da grávida.
p A maioridade chega e o filho da grávida olha para frente de cabeça erguida.
q O filho da grávida, rebelde, dá as costas para tudo. Até para o serviço militar.
r O idoso, pai da grávida que teve um filho que agora tem um apelido, faz um banquinho para descansar.
s A pequena menina, agora cresce e fica grávida.
t O filho da grávida é o pai. Sorridente, mas perdido abre os braços para a menina grávida.
u O filho da grávida aprende o conceito da multiplicação de idéias, mas faz do seu jeito. Pega de cima e joga para cima.
v O filho da grávida, feliz por ser pai, agradece aos céus levantando as mãos.
x O filho da grávida é homem feito, tem família. Finca os pés no chão e agradece a Deus por isso.
z O filho da grávida vira design e desenha um banquinho melhor para o idoso trabalhar e descansar ao mesmo tempo. Fica rico com a idéia.

0 Onde a história começou.
1 personagem foi o principal, mas
2 abriram para mais alguns.
3 formaram família.
4 vezes escrevi a mesma história sobre a mesma coisa do mesmo jeito.
5 É o total de conceitos a passar.
6 Olha outra mulher grávida aqui.
7 Um homem dá as costas para ela.
8 Duas crianças, no muro, assistem a tudo.
9 Alguém saiu para multiplicar essa história.

Aderlei Ferreira #SziGaBhMayNy#
08.Ago.06

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Das Coisas do Amor

Das coisas do amor

Ela diz:
- meu amor, quero lhe beijar.

Ele responde:
- Psiu! Estou com frio...


AsF896

domingo, 11 de outubro de 2009

sábado, 10 de outubro de 2009

Equilíbrio flutuante

Equilíbrio flutuante
Quando foi a última vez que você ouviu que esse ou aquele é um desequilibrado?
Quando foi a última vez que, em certos momentos, diante de determinadas situações, você ouviu que você é um desequilibrado?
Já parou para pensar que algumas pessoas tem um equilíbrio diferenciado e que isso não significa necessariamente que ela é alguém não vista como do bem?
Acredito em um conceito chamado “Equilíbrio flutuante” e se o compreendo melhor conseguir “me livrar” de um sem fim de outros conceitos que somente me fazem perde o rumo.
Vamos a ele?

Imagine um quadrado perfeito. Feito?




Olhe para esse quadrado e identifique todos os extremos dele.


Não importa, ache todos os extremos.




Alto, baixo, laterais, encontros de linhas, extremo mediano e até mesmo o extremo central.
Achou? Agora imagine que esse quadrado é você. O seu universo com seus muitos “eus”.
Se de um lado você é o melhor no outro extremo acharemos o seu pior lado.
Os extremos não são comente os nossos surtos, nossos desesperos. Neles igualmente acharemos nossos momentos de maior tristeza e melhor felicidade.
O clímax e a pura depressão.
Entenda: todas as vezes, sem exceção, que você estiver no extremo estará em desequilíbrio, estará, digamos, fora do eixo.
Se você é bonzinho demais... Desequilíbrio. Por outro lado se é ruim demais, desequilíbrio.
Afetuoso demais, sem afeto algum.
Bagunçado demais, arrumado demais.
Enfim, qualquer extremo é sinal claro de desequilíbrio e o conceito vale inclusive para o extremo central.
Todo arrumandinho, nunca surta, sempre muito calmo, compreensivo e amigo? Hummm, sei não... *sorriso*
Desequilíbrio!
O que precisamos entender, antes de pensar em alterar esse quadro é que nós podemos sim, naturalmente, sermos indivíduos com um centro mais próximo a isso, aquilo ou a esse ou aquele extremo e isso não configurará problema algum.
O problema se dá quando fincamos bandeira naquele extremo e não saímos dali para visitar nossos outros “eus” em atendimento a uma necessidade, vontade ou ímpeto.
Se formos calmos por natureza, que problema há? Nenhum, oras! Talvez o problema se apresente quando nos mostrarmos somente calmo e não também calmo, entende?
Flutuar é a palavra de ordem!
Atenda a sua necessidade natural e estabeleça, sim, sua base próxima a um extremo ou até mesmo próxima a um centro tido como “normal”, mas... flutue entre e até os outros. Vá e volte sempre.

Para alguns siga com força e determinação, para outros vá com mais tranqüilidade, segurança e compasso.


Um casal vive infinitamente mais e melhor quando se permitem surtar vez e outra, quando se permitem falar o que realmente pensam.
O equilíbrio estará presente na forma como falar e a flutuação será vista quando o discurso encontrar, ou não, eco.
Por mais que você seja um cirurgião que precisa de calma, paciência e atenção, algumas vezes o paciente precisará de mais energia para ser, de fato, auxiliado.
Por mais que a sua profissão seja algo zen, algumas vezes, nem que seja fora dela e por hobby, gritar, extravasar e sair de si, será algo ímpar e... permitirá um equilíbrio flutuante tal que você há de sentir-se pleno e renovado sempre.
Após entender e respirar esse conceito, para que a mudança ocorra será necessário um policiamento inicial e uma força de vontade grande, pois se somos assim é porque, geralmente, é assim que nos sentimos cômodos. Não disse bem, mas sim confortáveis.
Mas até que ponto ser e estar confortável pode realmente nos auxiliar em nosso processo de evolução pessoal?



Respire, reflita e pergunte a si mesmo se não é hora de flutuar um pouco mais e viver a vida de forma ímpar.

Linda semana!

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Reflexo vespertino

Reflexo vespertino

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Reflexo vespertino

Eu, nos olhos seus. Brilho
Reluzente de vermelho-vida,
sorridente de raiar luzes.
Eu, nos olhos seus,
sou mais que eu.
Sou nós (nos olhos seus).

Aderlei GanoN
30.10.2008

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Reflexo vespertino

Eu, nos olhos seus.
B
r
i
l
h
o
.
Reluz ente
de vermelho-vida,
sorridente de raiar
luz es.
Eu,
nos olhos seus,
sou mais que eu.
Sou nós
(nos olhos seus).

Aderlei GanoN
30.10.2008

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Reflexo vespertino
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Eu, nos olhos seus.
B
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Reluz ente
de vermelho-vida,
sorridente de raiar
luz es.
Eu,
nos olhos seus,
sou mais que eu.
Sou nós
(nos olhos seus).

Aderlei GanoN
30.10.2008

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Reflexo vespertino
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Eu, nos olhos seus.
B
r
i
l
h
o
.
Reluz ente
de vermelho-vida,
sorridente de raiar
luz es.
Eu,
nos olhos seus,
sou mais que eu.
Sou nós
(nos olhos seus).

Aderlei GanoN
30.10.2008

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Espelho

O espelho, talvez, seja a o único objeto com a capacidade de mostrar o que você é.
Uma fotografia, por ser estática e sem dimensionalidade, te mostra quem você é, mas dificilmente mostrará “o que você é”.
Poucos se olham, de fato, no espelho. Desde crianças somos ensinados a usar o espelho para ver “coisas”, nunca nos ver.
Olha como você ficou linda com essa maquiagem, meu amorzinho!
Olha como a calça lhe caiu bem, paixão.
Dificilmente alguém, quando você ainda é criança, te diz: Se olhe no espelho e se veja!
A mente, com o passar dos anos, apreende a burlar a si mesma e todo as as vezes que você tenta se olhar no espelho “acha” sempre qualquer outra coisa que desvie a sua atenção. Menos você mesmo.
Já experimentou exercitar se olhar no espelho?
Não é olhar “aquela barriguinha”, “aquela ruga” que mesmo com os caros cremes não sai.
Já experimentou exercitar se olhar no espelho?
Não para ver se precisa ou não de plástica ou se aquela maldita gordurinha ainda reside “lá”.
Vamos trabalhar?
Pare de frente a um espelho onde você consiga se ver até os joelhos.
Se olhe sem buscar nada. Evite “as pegadinhas” da mente como achar qualquer coisa que te impeça de olhar-se.
Se olhe o corpo. Parte por parte. Se olhe.
Inicie por baixo e deixe seus olhos subirem sem pressa, sem correria.
O que ver? Nada. Tudo e, ao final, queira somente ver.
Aceite o que vê. Cicatrizes, marcas de idade, marcas outrora indesejada, acolha a tudo. Se acolha. Se aceite como é. Nesse exercício não pense em mudar nada, apenas pense em acolher. Você também é isso, pense.
Suba mais a vista até chegar aos seus olhos.
Se acolha. Não desvie o olhar de você mesmo.
Se encare de frente.
Siga nesse movimento até perceber que você está dentro do espelho e que seu eu está fora dele.
Nessa hora, se respire, se acolha ainda mais e não tente sair do espelho. Apenas aceite o trocar de posição. Se aceite.
Aquele lá dentro também é você. O de fora, também é você.
Se acolha. Com erros acertos, com marcas de idade, com pele flácida e com tudo o que viu, se acolha.
Fixe seu olhar até sentir que a aflição deu lugar a uma serenidade. Até sentir que você se acolheu.
Isso pode demorar segundos, minutos e com alguns até horas (que podem ser divididas em várias sessões).
Ao sentir-se acolhido relaxe e visualize você, ainda no espelho se abraçando, quando conseguir visualizar, não tenha medo e se abrace.
Se acolha e externe o quanto você é importante para você. Se acolha.
Fique abraçado pelo tempo que couber e depois deite um pouco para descansar. É normal acontecer uma leve sonolência, é comum dormir uns minutos e acordar mais sereno, mas em si, mais tranqüilo.
Repita isso, ao menos, uma vez por semana e verá como sua vida irá mudar em auto-estima, aceitação de fatos, coisas, situações e pessoas.
Você se acolherá mais.
Se acolha.

07/12/08

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

What is that? - O que é aquilo?

What is that? O que é aquilo?

Obscuro medo

Obscuro medo

Eu tenho medo do escuro.
Do que eu tenho medo?
Do escuro.
Que escuro?
O escuro que eu tenho medo.
Mas do que eu tenho medo?
Do escuro que eu tenho medo.
Medo? Que medo?
Medo do escuro medo que eu tenho medo.

AsF
23.Abr.2006

terça-feira, 6 de outubro de 2009

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Accouchée, sans paire

Accouchée, sans paire

Fatiguée, la bête vole
et tout l?air consomme
à la détresse, elle regarde la mer
(mal ao coeur):
tout revient, tout revient!

Elle a tourné le monde
et enfin, n?a plus de solitude
incomprise, elle accouche
sa nouvelle condition:

Des chevaux ailés,
un licorne,
des lutins,
des fées,
des Reines Celtes.

Vie, vie, vie.
Ana veut Mia,
Mia tout veut,
Ana veut plus.


#ॐAderlei ॐGanoN#
06.06.2006

domingo, 4 de outubro de 2009

A verdade ao alcance de todos

A verdade ao alcance de todos

os sérios a fazem estátua em praça pública e movimentada:
Qualquer um pode ver.

Os astutos colocam brilhos para chamar a atenção em dados momentos e ofuscar em outros.

Os mentirosos fazem dela um carro biruta e veloz. Dão muita corda e sempre a deixa em movimento.

As mães, por seus filhos, fazem dela massa de cozinha a serem modeladas de acordo com a
necessidade.

Os pais usam-na como combustível para uma projeto moralista. Se houver patrocínio, ele segue, do contrário... pára!.

Os amantes a tem como algo sagrado: Jamais a usam em vão.

Os religiosos a tem como um plano B. Se A falhar, ela é a saída.

As crianças não mentem, mas nem sempre falam a verdade...

Empregados a usam de acordo com seus patrões: Se eles sabem ouvir, eles estão dispostos a
falar, do contrário a verdade passa... passa... passa...

Mulheres desesperadas veem a verdade como um bicho a lhes assustar: Pode ser verdade, mas
pode ser mentira.

As apaixonadas não vêem a verdade, vêem seus amores...

Os cegos que não querem ver... são cegos e dai?

AsF ?86

sábado, 3 de outubro de 2009

.: Queridinha :.

.: Queridinha :.

Bastaram
d(s)uas
aimgesn.

Um filme:

Lembrei do quão
já foi florido m
eu jardim, in.
Obrigado,
claro.

AsF1659

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

Fiat 500



Ao que parece, os minis tomaram conta do Brasil.
O único "senão" é que são minis somente no tamanho. Os preços ainda são macro.

O Webmotor noticiou a chegada do Fiat 500



Visão pessoal? Ainda vejo o Ford Ka (antigo) como "nosso" mini.

Permuta

Permuta

Por que amar amando,
gozar trepando e
interagir olhando
é tão mais gostoso
que amar odiando,
gozar masturbando
e interagir cegando?


AsF457

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

T-Rex - a revolução da espécie

Nem uma linha de comentários, por favor, assista ao video no link abaixo, assista ao video no Youtube e, se conseguir, volte para comentar.

Abraços fraternais,

http://www.metacafe.com/watch/50327/t_rex_car/

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