E a guarda
compartilhada?
O assunto em
voga é que o senado já aprovou a guarda compartilhada.
Tenho lido
muito sobre isso e tive a oportunidade de cruzar com visões tanto favoráveis quanto
contrárias.
Todas, num
primeiro olhar, bastante pertinentes, mas o fato é que a guarda compartilhada é
uma realidade bem vinda. Muito bem vinda.
Ela
impossibilitará que a mãe desequilibrada fique “só” com o filho, isso além de
gerar uma outra visão, de equilíbrio ao filho, poderá auxiliar em uma melhor
formação a ele.
O sempre tão
citado “pai irresponsável” terá, na guarda compartilhada, a oportunidade de ser
responsável e assumir o que lhe cabe como 50% genitor.
O fato, que voga e faz o liquidificador humano funcionar é que, com a lei, todos terão ordinariamente (o mais comum, o que será usado como premissa) o direito de estar com seus filhos.
Muitos poderão abrir mão desse direito, mas a lei auxiliará a uma nova realidade: Da mesma forma que tem mulher que é mais macho que muito homem, tem muito homem que tem muito mais sensibilidade, foco e "amor materno" que muita mulher e são esses homens que serão, sobretudo, beneficiados.
Sem contar que uma mulher refletirá duas vezes antes de tentar o "golpe da barriga". O que, também, auxiliará para que nasça mais crianças e menos moedas.
Sim, a
guarda compartilhada auxiliará para por um fim a “profissão de ex-esposa” e
seguramente acabará com a profissão de “mãe profissional”. E todos poderão
dizer livremente: - Quer dinheiro? Faz o que eu fiz: Corre atrás e faz
acontecer!
Hoje eu
vejo um novo mundo, um mundo de pax, afinal não adiantará brigar e para tirar a
guarda compartilhada será necessário, às interesseiras, “forjar muito mais
provas”, elaborar mais, ou seja... trabalhar mais e penso que, diante de tanta
incerteza, elas optarão por, como todos, trabalhar de verdade e fazer acontecer
de uma forma “mais honesta”.
Que a
senhora presidente assine logo essa lei para que “homens de bem” possam,
finalmente, gozar do prazer de criar, educar e ter seus filhos sob suas asas,
afinal o sol nasce para todos, não?
E antes
que chova e-mails e/ou se utilizem de má fé para dizer que o texto acima foi
indireta, já digo: Aqui não mando recado para ninguém, por favor, uso meu livre
pensar para externar minha – e de muitos outros – visão e tratar de um assunto
que é voga, afinal a página, também, é para isso (um absurdo ter que dar
satisfações, mas cest’ La vie...)
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