Eu sempre vou - e passo! Quem fica!?
Leviandade é uma palavra que se fosse fruta pareceria-se com uma pera e ainda assim não perderia seu ar arrogantemente negativo.
De sonoridade pesada, seria natural sugerir toda uma orquestra para sua pronuncia não causar assombramento. Ela soa tão pesada que beira o entupimento do ouvido pecador que a recebe como um castigo/penitencia. Interessante que, mesmo com todo esse pesar ela, no meio da música cantada pelo bandido, faz o incauto bailar qual beija flor em busca de novo néctar. Espia a poesia disso: - O voo da renovação da vida...
A verdade é que leviandade é qual bruxa de beira de pântano e estrada que lê a sorte em troca de um nada e só apresenta des-graça fantasiada de palavras que soam como uma marchinha de carnaval não escrita por Chico, mas que, também, tem o tal do "sei lá o que" "vai passar".
O caráter do que é leviano usa da falta de seriedade para, num agrego de valor algum, maldizer o outro numa falta - e circense elástica - tentativa de justificar sua investida. Lévia (nome daquele ser que, em feminino, aplica ou usa de leviandade) é qual cobra e onde já se viu cobra justificar o bote!?
A verdade, verdade mesmo é que cobra nenhuma dá nem mesmo entrevista. Quando muito, em respeito a imensurável fama, apoio, divulgação e patrocínio recebido pelo louvável Discovery Channel, ela envia um ou outro assistente de comunicação para dar um ou outro dado mais técnico sobre seu um ou outro grupo de atuação e hábitos comuns. E... (um ou outro) só!
De sonoridade pesada, seria natural sugerir toda uma orquestra para sua pronuncia não causar assombramento. Ela soa tão pesada que beira o entupimento do ouvido pecador que a recebe como um castigo/penitencia. Interessante que, mesmo com todo esse pesar ela, no meio da música cantada pelo bandido, faz o incauto bailar qual beija flor em busca de novo néctar. Espia a poesia disso: - O voo da renovação da vida...
A verdade é que leviandade é qual bruxa de beira de pântano e estrada que lê a sorte em troca de um nada e só apresenta des-graça fantasiada de palavras que soam como uma marchinha de carnaval não escrita por Chico, mas que, também, tem o tal do "sei lá o que" "vai passar".
O caráter do que é leviano usa da falta de seriedade para, num agrego de valor algum, maldizer o outro numa falta - e circense elástica - tentativa de justificar sua investida. Lévia (nome daquele ser que, em feminino, aplica ou usa de leviandade) é qual cobra e onde já se viu cobra justificar o bote!?
A verdade, verdade mesmo é que cobra nenhuma dá nem mesmo entrevista. Quando muito, em respeito a imensurável fama, apoio, divulgação e patrocínio recebido pelo louvável Discovery Channel, ela envia um ou outro assistente de comunicação para dar um ou outro dado mais técnico sobre seu um ou outro grupo de atuação e hábitos comuns. E... (um ou outro) só!
Muitos foram os compositores que tentaram escrever músicas acerca dessa uma. A leviandade. Mas claro. Sua força é tamanha que a maioria fez a música, mas não conseguiu fazer a letra, logo, o que mais temos sobre o tema é música instrumental e ainda assim a organização se dá de uma forma tal que achar os instrumentos é um exercício ímpar. Isolá-los, então, é um trabalho hercúleo. Por que? Porque leviandade que se preza não é vista isolada. Sempre vem misturada, enrolada, entrelaçada e de uma maneira que não dá para separar. Tudo é tão bem feitinho, tudo é sempre tão lindinho que... impossível acreditar que "aquilo seja capaz disso". Quer o mais interessante? Nem o grande Rudini descobriu como, mas a leviandade sempre faz com que tudo fique a favor dela e todos os acontecimentos, falas, atos, ações e até a moça do tempo, ocorra e discorro a favor dela.
Certa feita foram, para a Argentina fazer um curso de tango, os senhores Comportamento, Insensatez, Irreflexão e a senhora Jogatina. Todos levaram um baile da Leviandade! Imaginem que ela sozinha consegue colocar para dançar todos esses e mais alguns!
Realmente - eu penso - é sempre muito bom manter distancia segura de alguém que tem um nome tão musical, que coloca muitos para dançar e, ao mesmo tempo, se perde quando e´traduzido para outros idiomas.
Enfim, como diria Luiz Melodia:
Se alguém perguntar por mim
Diz que fui por aí
Levando um violão debaixo do braço
Em qualquer esquina, eu paro
Em qualquer botequim, eu entro
E se houver motivo é mais um samba que eu faço
Se quiseres saber se eu volto diga que sim(...)
Se alguém perguntar por mim
Diz que fui por aí
Levando um violão debaixo do braço
Em qualquer esquina, eu paro
Em qualquer botequim, eu entro
E se houver motivo é mais um samba que eu faço
Se quiseres saber se eu volto diga que sim(...)
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