Abrindo as portas.

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Aqui criador e criaturas se fundem e confundem até o mais astuto ser. Olhe querendo ver e não tema o que pode ser visto, afinal luxo e lixo diferem em somente uma letra - nem tão diferentes assim. Uma dica: Se perca para se achar. Se ache e pouco se dará a permissão para perder-se. Permita-se as permissões a bem das possibilidades.
Bom mergulho andarilho(a)!

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Chove chuva

Hoje cai água sem parar
Cai de tudo em mim. Pensamentos, vontades, verdades e até vaidades sem fim.

A chuva, quando vem do céu, é impiedosa. Cai mesmo. E nem com o melhor guarda-chuva você é capaz de sair ileso.
Mesmo dentro de casa a chuva "vai te buscar". Seja pelo barulho da surra que ela dá no telhado, seja pela inquietação que ela causa ao descer sem cessar.

Gotas, gotículas, gotuchas. Não importa. O que vale é que ela cai em concordância com todas as experiências gravitacionais. bate em seu corpo, carro, roupa ou bens e bate sem cessar. Sem anunciar, sem reclamar. Apenas bate. Apenas cai.

Uns reclamam, outros agradecem. Uns se beneficiam, outros padecem.

A chuva é algo bem estudado, conhecido, explorado. A chuva é água que vai e volta. Um bumerangue sem igual que simboliza bem a métrica desse mundo.

Se nos cuidamos para sair e chove é problema. Se estamos em casa e chove nem sempre esquentamos.
O fato é que a chuva dificilmente vem sozinha.
Algumas vezes traz pessimo tempo, forte vento e possíveis vendavais. Perece que ela pergunta: Arrumou? Não? Então meu namorado vento derrubará tudo e eu farei "ás vezes" de levar sem perdão.

Estranho essa chuva que cai.
E hoje. Cai água sem parar.

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