Abrindo as portas.

Seja bem-vindo(a) ao meu Labirinto!
Aqui criador e criaturas se fundem e confundem até o mais astuto ser. Olhe querendo ver e não tema o que pode ser visto, afinal luxo e lixo diferem em somente uma letra - nem tão diferentes assim. Uma dica: Se perca para se achar. Se ache e pouco se dará a permissão para perder-se. Permita-se as permissões a bem das possibilidades.
Bom mergulho andarilho(a)!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

E setembro?

6 de agosto e eu ainda não produzi nada para setembro...
Preciso definir o que vem nas fotos.
A ideia inicial esbarrou na dúvida: Fotojornalismo ou Famosos.
Sim, eu sei que são somente 15 fotos e 15 obras, mas ainda assim complica.

Se observarem o Olhares até que tenho conseguido alguns famosos, mas ainda assim.
Num primeiro momento, fazer fotojornalismo seria mais fácil, uma vez que tenho material pronto e seria só inserir texto, mas... depois de estudar o tema descobre-se que não é bem assim.
É preciso mais que foto e texto, é importante informar de maneira completa e ter uma imagem que dê estrutura para o texto, mas que vá além dele.
Odeio quando vejo/leio reportagens e fico com aquele horrível gosto - e sensação - de que faltou algo. Algo que eu colocaria, algo que eu sinto necessidade. Não faria isso aqui.
Assim, fotojornalismo está tão difícil quanto famosos.

E desenvolver as obras então? Que isso... Já fiz muita coisa com uma única mão, mas hoje o senso crítico me leva a refletir, elaborar, mexer, querer mais.
Sem contar que a vida não para. É tudo na base do liquidificador rodando na última rotação.

A questão dos famosos trava quando eu reflito se valido shows e eventos gerados por eles (caso de Maria Rita e Elza Soares) ou se só aceito fotos feitas em situações incomuns (cruzei com o ex presidente Fernando Henrique Cardoso em um restaurante e mandei clique, esbarrei em Luigi Baricelli descontraído em um evento automobilístico e disparei).
Para tanto uma quanto outra  eu teria material, mas não que cobrisse todo o mês, dai que eu teria que ir atrás...

Ainda não sei o que fazer, mas preciso fazer algo, afinal o mês avança e quão menos tempo eu tiver mais difícil vai ser.

O desafio foi lançado e até o final do ano, as postagens do mês seguinte estarão prontas no mês anterior.

Vamos ver o que sai.

Sobre a foto que ilustra:
Notem que mudei a assinatura. Depois de muito estudar o melhor caminho, opto por algo beeeemmmmm pequeno, simplista e direto. Nada de efeitos elaborados e nada de "sujar a foto".
Coloco uma barra ao final dela e a assinatura nela (nem é o caso dessa, mas ainda estou desenvolvendo e já fiz isso nas posteiores).
Menos medo que copiem e mais disposição para expor.
Igualmente mudei de estilo. Passo a apostar mais nos desfoques (na lente, nada de Photoshop) e na pós produção buscando arte (aí sim, abuso do Photoshop).

Claude Tissendier (França) – equilibrando suavidade com a força de seu virtuosismo, o regente, compositor e arranjador Claude Tissendier se destaca nas performances com sax alto, fazendo uma mistura perfeita de estilos que remetem a Benny Carter e Charlie Parker. Tradicional, mas não menos inventivo, o artista encabeçou diversas formações de prestigiadas bancas francesas e estrangeiras. Nascido em 1952, em Toulouse, Tissendier estudou clarinete e sax clássicos no conservatório de sua cidade natal e foi iniciado no jazz por várias bandas regionais. Em 1977, já radicado em Paris, une-se à grande orquestra de Claude Bolling, que reunia os melhores músicos franceses da época. Em 1987, gravou o seu primeiro disco, “Tribute to John Kirby” e, de cara, conquistou o prêmio Sydney Bechet e o prêmio de melhor disco de jazz francês. Gravou quinze álbuns de sua autoria, com algumas participações de prestígio, como Benny Carter, Phil Woods, Clark Terry, Teddy Edwards, Spike Robinson, Guy Lafitte. Claude Tissendier recebeu ainda os prêmios da Académie du Jazz, Hot Club de France e Django d’or.

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