Abrindo as portas.

Seja bem-vindo(a) ao meu Labirinto!
Aqui criador e criaturas se fundem e confundem até o mais astuto ser. Olhe querendo ver e não tema o que pode ser visto, afinal luxo e lixo diferem em somente uma letra - nem tão diferentes assim. Uma dica: Se perca para se achar. Se ache e pouco se dará a permissão para perder-se. Permita-se as permissões a bem das possibilidades.
Bom mergulho andarilho(a)!

domingo, 20 de março de 2011

E a nitidez?

*estava pensando* Algumas vezes jogo fora fotos que estão boas num todo, mas que - por algum motivo - falharam na nitidez.
Uma boa parte deles até que não é nada gritante, mas ainda vão para o lixo.
Ao observar o fotojornalismo, por exemplo, vejo um grande número de fotos publicadas que eu jogaria fora sem pensar duas vezes (conheço as facilidades do Lightroom e Photoshop, o ponto não é esse).
Ao observar os equipamentos usados por esses profissionais (sempre de ponta, bem cuidado e de marcas renomadas), as permissões adquiridas (geralmente com posições privilegiadas) e a experiência apresentada fico me perguntando se não estou sendo demasiadamente exigente comigo, afinal o corpo da minha máquina (uma Canon 7D) é top para fotojornalismo, mas as minhas lentes são escuras, de kit, amadoras e com recursos limitados (se comparada as profissionais e absurdamente caras que els usam). Já cedi fotos para fotógrafos de ponta e as vi serem elogiadas (Mega Modas Fashion Week), mas me pergunto:
Até que ponto tenho que ser tão exigente comigo mesmo?
Até que ponto tenho que substimar meu talento e meu equipamento?
Tenho, tenho, tenho, tenho pensado horrores acerca desse ponto.
Aliás, tenho parecido criança de pré. Vivo sentado num banquinho pensando *sorriso*.

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