Pois é, virei mais um ano. Devo dizer: Ímpar!
Esse ano foi, de longe, um dos melhores da minha vida.
Apreendi a dizer não, a dizer sim, a dizer talvez.
Entendi que posso ser um normal diferente e até um diferente normal.
Saí do pedestal de super herói e me vi como uma pessoa absolutamente como outra qualquer. Normal, comum, mais um no meio da multidão. Isso é legal.
Me permiti atender a um desejo mais antigo que eu mesmo: Comprei e fui aprender a tocar saxofone.
Contra tudo e contra todos eu simplesmente comprei e entrei em um curso. Vou levando. Três meses sem nenhuma falta!
Parei um pouco com o jazz e me apeguei mais à MPB. E a vida o que é, diga lá meu irmão!
Gonzaguinha foi uma descoberta.
Me apeguei mais à família. Até adicionei todos ao Facebook. Quantas novidades, não?
Passei a ser mais constante e menos compulsivo. Homepático nunca serei, mas ser constante é, definitivamente, um avanço.
Assumi dois compromissos não profissionais e... pasmem! Não faltei a nenhum deles!
Estou menos ferro e fogo e mais vai da valsa. Apreendi a bailar.
Minha mente tem mudado, passo a acreditar na monogamia e achar que a poligamia é coisa de... (não julgar foi outro aprendizado) quem curto poligamia. Eu não mais.
Sair por sair, no meu dicionário, está fora de moda. Sexo bom é sexo com quem amamos. E pronto. E ponto.
É isso, o ano foi espetacular, agora é vivenciar o próximo ano e colher os frutos plantados nesse.
Obrigado a quem acreditou e segue comigo nessa cominha e "sem grilo" para quem não acreditou e... foi.
Feliz Ano Novo, Aderlei Ferreira, você é o cara!
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