Chegou. Envelope grande, papel diferente, duro, grosso. Tão amassado quanto alvo. Estranho.
Abri, não consegui rasgar. E nem era para. Achei a cordinha que romperia o lacre e me lançaria naquela caverna. Sem ar.
Abri.
Papeis de felicitações, de documentações, de informações, de indicações. Muitos. Perdido, suando, coração batendo.
Puxei. Espalhei. Olhei. Li e reli. A essa altura já não cabia mais a fatídica pergunta: - Vou ou não vou?
Assinei.
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