Putz! Que chuva, não?
Ia sair para almoçar e, ao olhar pela janela e, ver o dia cinza quase deprimi.
Quando o peso do dia ia pesar eu parei à frente da porta, chaves em punho. Parei e sorri. Hoje os dias são outros e nada como ter a consciência que todos temos, sempre, opções. Sempre temos escolhas e por mais que doa temos que entender que a escolha foi nossa. Nada mais natural que aceitar/acolher/entender que a dor faz parte do processo.
Voltei da porta e vim mostrar dois caminhos para o dia de hoje. Cada um escolhe o que melhor couber, pode ser?
Amo Jacques Brel, amo sua história e seu jeito único de declarar seu amor. Meu Deus, eu amo!!! E ele fala por mim.
Deprimente, triste, soturno, mas tão verdadeiro quanto o dia de hoje.
Deprimente, triste, soturno, mas tão verdadeiro quanto eu hoje.
Por outro lado amo Seu Jorge (o noivo de Marguerite - ela diz isso e treme todas as vezes que ouve o nome dele kkkkk). É um cara alto astral, com letras que vão fundo sem perder o vinculo com a realidade, o gingado e o bom humor que só o brasileiro tem. Ri de si mesmo e é feliz.
É a outra (não segunda, por favor) opção para esse dia cinzento, afinal estar em péssimos lençois e em um processo de finalização não significa que precisamos estar tristes.
Dance, povo!!! Dance, cante, toque e se toque, afinal a vida, também, é isso!
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